Um amigo certa vez desafiou-me a fazer uma lista das 25 músicas inesquecíveis dos Creedence Clearwater Revival.
Aceitando o desafio e pelos anos de experiência que tenho dedicado a esta banda, fiz uma selecção das 25 músicas que foram mais badaladas na sua época, todas elas tiveram um grande feedback do público, dos radialistas e entre os media em geral, ainda hoje continuam a ser muito ouvidas e muito actuais, certo que limitar a lista só a 25 temas vai de certo deixar outros grandes temas de fora, mas os que escolhi são aqueles que tiveram um forte impacto imediato junto aos media e foram eternizadas para sempre.
As 25 Canções Inesquecíveis :
01 - 1968 * Suzie Q
02 - 1968 * Walk On The Water
03 - 1969 * Born On The Bayou
04 - 1969 * Proud Mary
05 - 1969 * Green River
06 - 1969 * Commotion
07 - 1969 * Bad Moon Rising
08 - 1969 * Lodi
09 - 1969 * Fortunate Son
10 - 1969 * Down On The Corner
11 - 1969 * It Came Out Of The Sky
12 - 1969 * The Midnight Special
13 - 1970 * Travelin´Band
14 - 1970 * Who´ll Stop The Rain
15 - 1970 * Lookin´Out My Back Door
16 - 1970 * Long As I Can See The Light
17 - 1970 * Up Around The Bend
18 - 1970 * Run Through The Jungle
19 - 1970 * I Heard It Through The Grapevine
20 - 1971 * Hey Tonight
21 - 1971 * Have You Ever Seen The Rain ?
22 - 1971 * Molina
23 - 1972 * Sweet Hitch-Hiker
24 - 1972 * Someday Never Comes
25 - 1972 * Lookin´For A Reason
domingo, 31 de agosto de 2014
segunda-feira, 18 de agosto de 2014
UM FENÓMENO CHAMADO JOHN FOGERTY
Depois da minha atenção musicalmente estar voltada para os The Beatles e The Rolling Stones, a banda californiana Creedence Clearwater Revival, liderada pelo jovem John Fogerty, passou a ser uma referência e a minha banda preferida, da qual ainda hoje sou grande fan.
Os Creedence Clearwater Revival chamaram-me a atenção porque tinham uma sonoridade completamente nova e original, era uma uma fusão entre o rock, o country e o blues, vestidos com excelentes arranjos musicais e vocalizados pela potente voz "negra" de John Fogerty.
Infelizmente os Creedence Clearwater Revival só tiveram cinco (5) anos de actividade, entre 1968 a 1972 ano da sua separação, mas antes de se tornarem famosos a banda já contava com dez (10) anos de experiência a tocarem juntos debaixo de outras designações, tais como The Blue Velvets (1959-1960), Tommy Fogerty & The Blue Velvets (1961-1962), The Visions (1963), The Golliwogs (1964-1967), com alguns discos gravados antes de se tornarem nos Creedence Clearwater Revival.
São conhecidos os problemas de John Fogerty com a sua editora Fantasy Records, tudo começou a partir de 1970 quando John Fogerty começou a exigir à Fantasy Records a devolução dos direitos de autor que tinha cedido à editora por um período de três (3) anos, isso julgava ele, porque John Fogerty assinou um documento contrato preparado pelos advogados da editora Fantasy Records em que cedia em termo definitivo os direitos de autor à Fantasy, como John Fogerty confiava muito em Saul Zaentz, presidente da Fantasy, assinou esse contrato sem ler o conteúdo do mesmo e queimou-se.
A questão que opunha John Fogerty à Fantasy Records e a Saul Zaentz, arrastou-se nos tribunais durante 34 anos e só foi resolvida em 2004, este problema arruinou completamente a carreira a solo de John Fogerty por mais de dez (10) anos tendo praticamente ficado desaparecido da cena musical entre 1976 até 1984, tendo feito um regresso triunfante em 1985 com o album "Centerfield", mas ficando pelo caminho um album cancelado em 1976 que se chamaria "Hoodoo" e que pode ser encontrado no mercado das bootlegs.
Apesar dos problemas internos que levaram à separação dos Creedence Clearwater Revival, por decisão de John Fogerty, e de tudo o que possam pensar, esta foi uma banda bastante apoiada pela Fantasy Records e Saul Zaentz, que na fase inicial adiantou muito dinheiro para comprarem melhor material, tais como guitarras, amplificadores e mesas de som, além de outro material necessário à actividade da banda, mas também é verdade que a editora Fantasy Records cresceu de pequena editora para grande editora muito à custa do dinheiro que ganhou com os Creedence Clearwater Revival.
Para além da questão financeira, John Fogerty não terá muito que se queixar de Saul Zaentz, a banda ganhava à percentagem mais um valor extra anual, tinha um espaço para ensaios nos armazéns da editora para poderem trabalhar à vontade, foi construído em 1969 Studio D que era para uso exclusivo dos CCR e tinham toda a assistencia técnica à sua disposição.
Por outro lado Sauz Zaentz fez uma aposta no jovem John Fogerty, que mais nenhum responsável de editora discografica faria, delegou ao jovem John Fogerty, de 23 anos, sem formação e experiência no ramo, a função de produtor, arranjador e supervisionador de toda a produção musical dos CCR, que acumulava funções também de compositor em exclusividade, isso não era uma prática muito comum na década de 60 a inicios de 70, mas Saul Zaentz viu no jovem John Fogerty um grande potencial e foi uma aposta ganha.
Na questão financeira dos direitos de autor John Fogerty tinha razão, o problema é que nas décadas de 50 e 60 era prática comum os compositores venderem os direitos de autor por meio contratual, muitas editoras discográficas faziam isso, John Fogerty foi apenas mais uma vítima dessa falcatrua da industria discográfica.
Depois de um longo período negro, John Fogerty conseguiu fazer um regresso gradual na sua carreira como solista, hoje em dia está aí de novo a disfrutar das luzes da ribalta.
Os Creedence Clearwater Revival chamaram-me a atenção porque tinham uma sonoridade completamente nova e original, era uma uma fusão entre o rock, o country e o blues, vestidos com excelentes arranjos musicais e vocalizados pela potente voz "negra" de John Fogerty.
Infelizmente os Creedence Clearwater Revival só tiveram cinco (5) anos de actividade, entre 1968 a 1972 ano da sua separação, mas antes de se tornarem famosos a banda já contava com dez (10) anos de experiência a tocarem juntos debaixo de outras designações, tais como The Blue Velvets (1959-1960), Tommy Fogerty & The Blue Velvets (1961-1962), The Visions (1963), The Golliwogs (1964-1967), com alguns discos gravados antes de se tornarem nos Creedence Clearwater Revival.
São conhecidos os problemas de John Fogerty com a sua editora Fantasy Records, tudo começou a partir de 1970 quando John Fogerty começou a exigir à Fantasy Records a devolução dos direitos de autor que tinha cedido à editora por um período de três (3) anos, isso julgava ele, porque John Fogerty assinou um documento contrato preparado pelos advogados da editora Fantasy Records em que cedia em termo definitivo os direitos de autor à Fantasy, como John Fogerty confiava muito em Saul Zaentz, presidente da Fantasy, assinou esse contrato sem ler o conteúdo do mesmo e queimou-se.
A questão que opunha John Fogerty à Fantasy Records e a Saul Zaentz, arrastou-se nos tribunais durante 34 anos e só foi resolvida em 2004, este problema arruinou completamente a carreira a solo de John Fogerty por mais de dez (10) anos tendo praticamente ficado desaparecido da cena musical entre 1976 até 1984, tendo feito um regresso triunfante em 1985 com o album "Centerfield", mas ficando pelo caminho um album cancelado em 1976 que se chamaria "Hoodoo" e que pode ser encontrado no mercado das bootlegs.
Apesar dos problemas internos que levaram à separação dos Creedence Clearwater Revival, por decisão de John Fogerty, e de tudo o que possam pensar, esta foi uma banda bastante apoiada pela Fantasy Records e Saul Zaentz, que na fase inicial adiantou muito dinheiro para comprarem melhor material, tais como guitarras, amplificadores e mesas de som, além de outro material necessário à actividade da banda, mas também é verdade que a editora Fantasy Records cresceu de pequena editora para grande editora muito à custa do dinheiro que ganhou com os Creedence Clearwater Revival.
Para além da questão financeira, John Fogerty não terá muito que se queixar de Saul Zaentz, a banda ganhava à percentagem mais um valor extra anual, tinha um espaço para ensaios nos armazéns da editora para poderem trabalhar à vontade, foi construído em 1969 Studio D que era para uso exclusivo dos CCR e tinham toda a assistencia técnica à sua disposição.
Por outro lado Sauz Zaentz fez uma aposta no jovem John Fogerty, que mais nenhum responsável de editora discografica faria, delegou ao jovem John Fogerty, de 23 anos, sem formação e experiência no ramo, a função de produtor, arranjador e supervisionador de toda a produção musical dos CCR, que acumulava funções também de compositor em exclusividade, isso não era uma prática muito comum na década de 60 a inicios de 70, mas Saul Zaentz viu no jovem John Fogerty um grande potencial e foi uma aposta ganha.
Na questão financeira dos direitos de autor John Fogerty tinha razão, o problema é que nas décadas de 50 e 60 era prática comum os compositores venderem os direitos de autor por meio contratual, muitas editoras discográficas faziam isso, John Fogerty foi apenas mais uma vítima dessa falcatrua da industria discográfica.
Depois de um longo período negro, John Fogerty conseguiu fazer um regresso gradual na sua carreira como solista, hoje em dia está aí de novo a disfrutar das luzes da ribalta.
terça-feira, 15 de julho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - UMA BANDA LIMPA !
Os Creedence Clearwater Revival, era considerada uma banda limpa, de facto não se lhes conhece nenhum envolvimento dos membros desta banda com as drogas e o álcool, nem mesmo depois de separados não se conhece nenhum caso nesse sentido.
Em uma época em que as drogas estavam na ordem do dia em muitas bandas e artistas solistas, o caso dos CCR foi realmente uma situação "inédita" e à parte, realmente deve ter sido uma das bandas mais limpas da sua geração.
Em uma época em que as drogas estavam na ordem do dia em muitas bandas e artistas solistas, o caso dos CCR foi realmente uma situação "inédita" e à parte, realmente deve ter sido uma das bandas mais limpas da sua geração.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
JOHN FOGERTY´S VINTAGE AMPS
JOHN FOGERTY´S VINTAGE AMPS
Ainda hoje John Fogerty tem por hábito em algumas ocasiões utilizar a mesma amplificação que usava nos Creedence Clearwater Revival, especialmente quando toca em palco algumas músicas da sua antiga banda, segundo ele diz é para captar a fidelidade do som com que as mesmas foram criadas.
Ainda hoje John Fogerty tem por hábito em algumas ocasiões utilizar a mesma amplificação que usava nos Creedence Clearwater Revival, especialmente quando toca em palco algumas músicas da sua antiga banda, segundo ele diz é para captar a fidelidade do som com que as mesmas foram criadas.
JOHN FOGERTY´S GIBSON GUITARS AND AMPS
JOHN FOGERTY´S GIBSON GUITARS
John Fogerty durante o período Creedence entre 1968-1972 usou sempre a mesma amplificação, mas em finais de 1969 mudou de guitarra, deixou de lado a Rickenbacker 325 substituindo-a por dois modelos da Gibson Les Paul Custon, uma delas com vibrato.
Com estas guitarras John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os álbuns de estúdio "Como´s Factory" de 1970, "Pendulum" de 1970/71 e "Mardi Gras" de 1972, e ainda com estas guitarras gravou parcialmente o álbum "Willy And The Poorboys" de 1969, como o tema "Fortunate Son" que está incluído nesse álbum.
Ainda com estas guitarras gravou os álbuns a solo "John Fogerty" de 1975, e "Hoodoo" de 1976, além dos singles "Comin´ Down The Road" de 1973, "You Don´t Owe Me" de 1973, "I Got The Magic" de 1976, e ainda "Rockin´All Over The World" de 1975 incluída no álbum "John Fogerty", a amplificação utilizada foi a mesma.
John Fogerty durante o período Creedence entre 1968-1972 usou sempre a mesma amplificação, mas em finais de 1969 mudou de guitarra, deixou de lado a Rickenbacker 325 substituindo-a por dois modelos da Gibson Les Paul Custon, uma delas com vibrato.
Com estas guitarras John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os álbuns de estúdio "Como´s Factory" de 1970, "Pendulum" de 1970/71 e "Mardi Gras" de 1972, e ainda com estas guitarras gravou parcialmente o álbum "Willy And The Poorboys" de 1969, como o tema "Fortunate Son" que está incluído nesse álbum.
Ainda com estas guitarras gravou os álbuns a solo "John Fogerty" de 1975, e "Hoodoo" de 1976, além dos singles "Comin´ Down The Road" de 1973, "You Don´t Owe Me" de 1973, "I Got The Magic" de 1976, e ainda "Rockin´All Over The World" de 1975 incluída no álbum "John Fogerty", a amplificação utilizada foi a mesma.
JOHN FOGERTY´S RICKENBACKER 325 GUITAR AND AMPS
JOHN FOGERTY´S RICKENBACKER 325 GUITAR AND AMPS
Foi com esta guitarra e amplificação que John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os primeiros quatro álbuns de estúdio, a saber, "Creedence Clearwater Revival" de 1968, "Bayou Country" de 1969, "Green River" de 1969, e "Willy And The Poorboys" de 1969.
John Fogerty recentemente disse que a guitarra original perdeu-a quando foi vendido o espólio dos Creedence Clearwater Revival, mas comprou mais tarde uma outra exactamente igual, mas afinal depois apurou-se que essa guitarra foi roubada na Holanda durante a digressão europeia 1971 / 72 dos Creedence Clearwater Revival. A única coisa que ficou com ele do tempo dos Creedence, e que ainda utiliza, foram as duas guitarras Gibson pretas e esta amplificação que se vê na imagem.
Foi com esta guitarra e amplificação que John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os primeiros quatro álbuns de estúdio, a saber, "Creedence Clearwater Revival" de 1968, "Bayou Country" de 1969, "Green River" de 1969, e "Willy And The Poorboys" de 1969.
John Fogerty recentemente disse que a guitarra original perdeu-a quando foi vendido o espólio dos Creedence Clearwater Revival, mas comprou mais tarde uma outra exactamente igual, mas afinal depois apurou-se que essa guitarra foi roubada na Holanda durante a digressão europeia 1971 / 72 dos Creedence Clearwater Revival. A única coisa que ficou com ele do tempo dos Creedence, e que ainda utiliza, foram as duas guitarras Gibson pretas e esta amplificação que se vê na imagem.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - CRONOLOGIA DE SUCESSOS - TODOS NO TOP !
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - CHRONICLE - 20 GREATEST HITS - 1976
Editado originalmente em 1976 como album duplo em disco vinyl e posteriormente em CD (1991) onde espremem as 20 canções em um só disco, este é o mais famoso album compilação que se editou e por onde desfila todos os grandes sucessos / êxitos desta banda entre 1968 a 1972, aqui estão reunidos em um único album todas as músicas que estiveram nos lugares cimeiros das charts dos tops norte-americanos, nalguns casos conseguiram uma proeza até hoje inédita, subir aos Tops com o Lado A e o Lado B de um single na época do disco vinyl 45 rpm.
A nível de vendas foi a única compilação de sucessos desta banda a ser galardoada com o disco multi-platina por vendas superios a 5 milhões de exemplares à data do seu lançamento.
Este album é considerado como uma das melhores compilações editadas com êxitos desta excelente banda.
Galardoado disco tripla platina por vendas superiores a 5 milhões de exemplares em 1976.
ALINHAMENTO : Com data cronológica da edição em Single.
01 - Suzie Q * 1968
02 - I Put a Spell On You * 1968
03 - Proud Mary * 1969
04 - Bad Moon Rising * 1969
05 - Lodi * 1969
06 - Green River * 1969
07 - Commotion * 1969
08 - Down On The Corner * 1969
09 - Fortunate Son * 1969
10 - Travelin´ Band * 1970
11 - Who´ll Stop The Rain * 1970
12 - Up Around The Bend * 1970
13 - Run Through The Jungle * 1970
14 - Lookin´ Out My Back Door * 1970
15 - Long As I Can See The Light * 1970
16 - I Heard It Through The Grapevine * 1970 (1976 Single Cut Edit)
17 - Have You Ever Seen The Rain * 1971
18 - Hey Tonight * 1971
19 - Sweet Hitch-Hiker * 1971
20 - Someday Never Comes * 1972
********************************************
OBSERVAÇÕES : Os temas "Have You Ever Seen The Rain" e "Hey Tonight" sairam em single em 1971, mas já tinham sido editados em Dezembro de 1970 no album "Pendulum".
O tema "Sweet Hitch-Hiker" foi editado em single em Julho de 1971 e depois foi incluído no último album desta banda, "Mardi Gras", em Abril de 1972.
O tema "I Heard It Through The Grapevine" apesar de ser um tema de 1970 e que faz parte do album "Cosmo´s Factory", só foi lançado em single em 1976, portanto 4 anos após a separação desta banda, mas tem um facto curioso, na edição em disco vinyl este tema aparecia na versão "Single Cut Edit" que reduzia o tempo de duração deste tema para menos de metade, já na edição em CD a canção é editada no seu formato original com 11,06 minutos de duração, no entanto a versão "single cut edit" já foi editada em duas outras edições em CD mais recentes, "The Singles Collection" e "CCR Covers The Classics" ambas editadas em 2009.
Editado originalmente em 1976 como album duplo em disco vinyl e posteriormente em CD (1991) onde espremem as 20 canções em um só disco, este é o mais famoso album compilação que se editou e por onde desfila todos os grandes sucessos / êxitos desta banda entre 1968 a 1972, aqui estão reunidos em um único album todas as músicas que estiveram nos lugares cimeiros das charts dos tops norte-americanos, nalguns casos conseguiram uma proeza até hoje inédita, subir aos Tops com o Lado A e o Lado B de um single na época do disco vinyl 45 rpm.
A nível de vendas foi a única compilação de sucessos desta banda a ser galardoada com o disco multi-platina por vendas superios a 5 milhões de exemplares à data do seu lançamento.
Este album é considerado como uma das melhores compilações editadas com êxitos desta excelente banda.
Galardoado disco tripla platina por vendas superiores a 5 milhões de exemplares em 1976.
01 - Suzie Q * 1968
02 - I Put a Spell On You * 1968
03 - Proud Mary * 1969
04 - Bad Moon Rising * 1969
05 - Lodi * 1969
06 - Green River * 1969
07 - Commotion * 1969
08 - Down On The Corner * 1969
09 - Fortunate Son * 1969
10 - Travelin´ Band * 1970
11 - Who´ll Stop The Rain * 1970
12 - Up Around The Bend * 1970
13 - Run Through The Jungle * 1970
14 - Lookin´ Out My Back Door * 1970
15 - Long As I Can See The Light * 1970
16 - I Heard It Through The Grapevine * 1970 (1976 Single Cut Edit)
17 - Have You Ever Seen The Rain * 1971
18 - Hey Tonight * 1971
19 - Sweet Hitch-Hiker * 1971
20 - Someday Never Comes * 1972
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OBSERVAÇÕES : Os temas "Have You Ever Seen The Rain" e "Hey Tonight" sairam em single em 1971, mas já tinham sido editados em Dezembro de 1970 no album "Pendulum".
O tema "Sweet Hitch-Hiker" foi editado em single em Julho de 1971 e depois foi incluído no último album desta banda, "Mardi Gras", em Abril de 1972.
O tema "I Heard It Through The Grapevine" apesar de ser um tema de 1970 e que faz parte do album "Cosmo´s Factory", só foi lançado em single em 1976, portanto 4 anos após a separação desta banda, mas tem um facto curioso, na edição em disco vinyl este tema aparecia na versão "Single Cut Edit" que reduzia o tempo de duração deste tema para menos de metade, já na edição em CD a canção é editada no seu formato original com 11,06 minutos de duração, no entanto a versão "single cut edit" já foi editada em duas outras edições em CD mais recentes, "The Singles Collection" e "CCR Covers The Classics" ambas editadas em 2009.
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