HAPPY CHRISTMAS / MERRY CHRISTMAS / BUONO NATALE / FELIZ NAVIDAD / FELIZ NATAL - A HAPPY NEW YEAR / UM FELIZ ANO NOVO.
SÃO OS VOTOS SINCEROS DO ADMINISTRADOR DESTE BLOGUE A TODOS OS FANS, VISITANTES, ADMIRADORES E AMIGOS.
UM SINCERO ABRAÇO.
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UM SINCERO ABRAÇO.
Este é o segundo album a solo de Doug Clifford, que surje 48 anos depois do seu primeiro album a solo "COSMO" de 1972. Este é um album cujas gravações estúdio foram iniciadas no final da década de 80 e inicios da década de 90, depois das gravações finalizadas em 1995 as master tapes originais foram abandonadas no galpão da casa de Doug Clifford, quando este em 1995 iniciou o projecto Creedence Clearwater Revisited junto com Stu Cook.
Com o final do projecto Creedence Clearwater Revisited em 2019, e estando no galpão de ensaios em sua casa, Doug Clifford encontrou as velhinhas master tapes com estas gravações já com 30 anos de existência, e que estavam esquecidas no tempo, mandou-as restaurar a ver o que conseguiria recuperar e para surpresa as condições das fitas mantinham-se em ótimo estado de conservação. Depois das master terem sido recuperadas o próximo passo foi encontrar uma editora que tivesse interesse no album. A escolha recaíu na CD Baby Records que adequiriu os direitos exclusivos para publicação deste album.
Esta é uma edição independente, fora do circuito das grandes editoras, para um album de Rock sem grandes pretensões, mas é um album de rock puro e muito diferente do primeiro album "Cosmo" de 1972 que para muitos é um album superior a este novo album agora editado.
Na minha modesta opinião, o primeiro album "Cosmo" de 1972 é muito melhor que este novo album, mas este é muito mais roqueiro.
Alinhamento :
01-Magic Window.
02-Born On The South Side.
03-Don´t Leave Me Alone Tonight.
04-Somebody Love Me Tonight.
05-Hungry For Your Love.
06-Just Another Girl.
07-Love Mode.
08-Fallin´For You.
09-Don´t Let Go.
10-You Mean So Much To Me.
Arranjed and Produce By: Doug Clifford And Russell DaShell.
P&C 2020 CD Baby Records - Doug "Cosmo" Clifford Music Ltd.
Do grego antigo - Kósmos que significa beleza, ordem, organização, harmonia. O microcosmo é o mundo pequeno, o resumo do universo, o próprio homem como expressão do Universo.Cosmo ou cosmos (do grego antigo κόσμος, transl. kósmos, "ordem", "organização", "beleza", "harmonia") é um termo que designa universo em seu conjunto, toda a estrutura universal em sua totalidade, desde o microcosmo ao macrocosmo. O cosmo é a totalidade de todas as coisas deste Universo ordenado, desde as estrelas, até as partículas subatômicas. Pode ser estudado na Cosmologia."
Dois albuns separados por 50 anos, "Cosmo´s Factory" de 1970 e "Fogerty´s Factory" de 2020 este último gravado em formato acústico. Este último album foi gravadodurante a pandemia do Covid-19 que assolou os Estados Unidos da América, em que os músicos intervenientes são apenas os seus filhos Shane, Tyler, Kelsey e o próprio John Fogerty. É um album de família onde se recria alguns temas da autoria do próprio John Fogerty e dois temas cover, "Lean On Me" e "City of New Orleans", o album foi registado para a "sua" nova editora BMG.
O primeiro album "Cosmo´s Factory" de 1970 é um album eléctrico com os CCR - Creedence Clearwater Revival, do qual John Fogerty era o líder, foi um album de muito sucesso que teve vendas superiores a 9.030..000 de exemplares tornando-se o album mais bem vendido dos Creedence Clearwater Revival. O album foi lançado a 8 de Julho de 1970 pela editora Fantasy Records, presentemente um catalogo da editora Concord Music e gravado nos Wally Heider Studio em San Francisco - California, com produção de John Fogerty. Para muitos é a obra prima dos Creedence Clearwater Revival. Deste album foram estraídos quatro discos Single, sendo que o último disco single foi lançado em 1976, quatro anos após a separação da banda.
Ambos são albuns completamente distintos um do outro, mas apresentando uma capa semelhante, que é um facto curioso, mas as semelhanças ficam mesmo pela capa, mas o "Forgety´s Factory" não apresenta nenhum tema acústico do "Cosmo´s Factory", os dois albuns para além da capa não apresentam nenhuma ligação um com o outro.
Pode ver aqui no blogue o Review e conteúdo de cada um destes albuns na secção Discografia correspondente.
TOM FOGERTY - GOODBYE MEDIA MAN - 1971
É o primeiro disco a solo de Tom Fogerty, o seu primeiro single com o tema devidido em duas partes, foi o seu único disco em 1971. Mais tarde este tema seria editado na sua versão integral (como apresentada neste video) no seu primeiro album a solo "TOM FOGERTY ALBUM" de 1972 como faixa bónus.
Este é um tema que Tom Fogerty queria que fizesse parte do alinhamento do album "Pendulum" dos Creedence Clearwater Revival editado em dezembro de 1970, mas como não foi possível, ou permitido, o tema foi gravado com um naipe de músicos amigos de Tom Fogerty em 1971 dando inicio á sua carreira solo.
Foi o único disco single de Tom Fogerty que entrou perto dos lugares cimeiros do Top 100, facto que nunca mais voltou a se repetir durante toda a carreira a solo de Tom Fogerty.
Músicos :
TOM FOGERTY - Guitarra Ritmo, Harmonica e Vocalização.
MERL SAUNDERS - Teclados.
JOHN KAHN - Guitarra Baixo.
BILL VITT - Bateria e Congas.
RUSS GARY - Guitarra Acústica.
BIL MUNDI - Percussão.
ARRANJOS : Tom Fogerty
PRODUÇÃO : Tom Fogerty e Brian Gardner
Single FANTASY F-661
Copyright 1971 Woodmont Music.
DOUG CLIFFORD - MAGIC WINDOW - 2020
É o segundo album a solo de Doug Clifford, num estilo um pouco mais "Rocker" que o primeiro album a solo "COSMO" de 1972 era mais ligeiro que este novoalbum. O género e sonoridade deste album nada tem a ver com os Creedence Clearwater Revival, antiga banda do baterista, nem o primeiro album assim o era.
Doug Clifford, ex-baterista dos Creedence Clearwater Revival, depois ter passado pela banda tributo Creedence Clearwater Revisited, regressa em força com este segundo album a solo, mas é um album pouco interessante em comparação com os Creedence Clearwater Revival ou mesmo com o seu primeiro album a solo de 1972 "Cosmo" que era um album com algum interesse e qualidade que este não apresenta em termos comparativos.
Este não é um mau album, mas também não é um album que prenda alguém pelo seu interesse, é apenas um album comum de Rock que marca o regresso de Doug Clifford aos albuns a solo quando todos pensavam que já estava reformado das lides discográficas.
Alinhamento :
01-Magic Window.
02-Born On The South Side.
03-Don´t Leave Me Alone Tonight.
04-Somebody Love Me Tonight.
05-Hungry For Your Love.
06-Just Another Girl.
07-Love Mode.
08-Fallin´For You.
09-Don´t Let Go.
10-You Mean So Much To Me.
Produced by Doug Clifford And Russel DaShell
P&C 2020 Cosmo Records Prodution
Em 1958 é o ano que nasce a formação dos The Blue Velvets cujos elementos são John Fogerty na guitarra, Stu Cook no piano, e Doug Clifford na bateria, a banda é básicamente instrumental. Com a entrada em 1960 de Tom Fogerty como vocalista a banda passa a designar-se como Tommy Fogerty & The Blue Velvets. O primeiro disco single surge em 1961 com os temas "Come On Baby" e "Oh My Love" com a assinatura da editora local Orchestra Records. O segundo disco single com os temas "Have You Ever Been Lonely" e "Bonita" surge em 1962. O terceiro disco single com os temas "Now You´re Not Mine" e "Yes You Did" surge no final de 1962 mas devido ao seu fracasso comercial o disco e as masters tapes encontram-se perdidas oficialmente. Com o fracasso deste último single a editora Orchestra Records rescinde o contrato e a banda fica sem editora.
Em 1963 a banda renova-se passando Stu Cook para a guitarra baixo e Tom Fogerty para a guitarra base (ritmo) e mudam o nome para The Visions, assinam contrato com a editora Fantasy Records e fazem a estreia no selo Scorpion Records uma devisão da Fantasy Records na época. O primeiro disco single só surge em 1964 com os temas "Don´t Tell Me No Lies" e "Little Girl (Does Your Momma Know)" mas a banda aqui surge com novo nome The Golliwogs por iniciativa da editora, o que desgostou os membros da banda que detestavam a nova designação atribuída. No final de 1967 alteram o nome da banda para Creedence Clearwater Revival, mas isso são contas de um outro rosário com os sucessos que começam a aparecer entre 1968 até 1972 ano que a banda finalmente separa-se naquela que é conhecida como a história mais triste da industria da música.
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - PROMO RADIO SPOTLINE
John Fogerty, Stu Cook e Doug Clifford, formam os The Blue Velvets em 1958, passam a quarteto em 1960 com a entrada de Tom Fogerty alterando o nome para Tommy Forgety And The Blue Velvets. Esta formação grava três discos single para a editora regional Orchestra Records, sendo que o último disco foi um grande fracasso de vendas.
Em 1963 alteram o nome para The Visions e assinam contrato com a editora independente Fantasy Records, o seu primeiro disco é lançado em 1964 mas a editora muda o nome da banda para The Golliwogs, os integrantes da banda detestaram o novo nome que assim se manteve até quase o final de 1967. A Fantasy Records é vendida no final desse ano a um consórcio liderado por Saul Zaentz, que também não gostou do nome da banda e todos chegam a acordo com a mudança do nome da banda, assim nasce os Creedence Clearwater Revival. O primeiro disco single da banda com o novo nome já tinha sido gravado com o nome The Golliwogs, mas acaba por ser lançado no final de 1967 com o nome Creedence Clearwater Revival, trata-se dos temas "Porterville" e "Call It Pretending", a primeira edição foi lançada com o nome The Golliwogs e a segunda edição foi lançada como Creedence Clearwater Revival. Ambas as edições, repito, foram lançadas no final de 1967. Oficialmente esse foi o primeiro disco dos Creedence Clearwater Revival. Curiosamente só o tema "Porterville" entra no alinhamento do primeiro album em 1968 que tem como titulo apenas "Creedence Clearwater Revival", tendo o tema "Call It Pretender" ficado de fora e caído no esquecimento até 2008 quando este album foi reeditado em formato CD na edição especial comemorativa 40Th Anniversary Edition no qual acrescentaram esse tema, entre outros, como faixa bónus ocupando a posição nº 9 do alinhamento da edição especial desse album. já aqui no blogue publiquei um artigo com video a falar desse assunto que pode consultar aqui no blogue dedicado á banda.
Aqui apresento apenas um curioso Spot de Rádio de uma das apresentações promocionais radiofónicas muito em voga na época, que reporta este facto curioso de promoção artistica desta excelante banda ícone dos Estados Unidos da América.
Na sequencia "Action USA Spot", "45 Revolutions Per Minute - Part One", "45 Revolutions Per Minute - Part Two", "The CCR Mix", para todos os verdadeiros fans da banda deliciarem-se com estes momentos nostálgicos.