Os Creedence Clearwater Revival, era considerada uma banda limpa, de facto não se lhes conhece nenhum envolvimento dos membros desta banda com as drogas e o álcool, nem mesmo depois de separados não se conhece nenhum caso nesse sentido.
Em uma época em que as drogas estavam na ordem do dia em muitas bandas e artistas solistas, o caso dos CCR foi realmente uma situação "inédita" e à parte, realmente deve ter sido uma das bandas mais limpas da sua geração.
terça-feira, 15 de julho de 2014
segunda-feira, 7 de julho de 2014
JOHN FOGERTY´S VINTAGE AMPS
JOHN FOGERTY´S VINTAGE AMPS
Ainda hoje John Fogerty tem por hábito em algumas ocasiões utilizar a mesma amplificação que usava nos Creedence Clearwater Revival, especialmente quando toca em palco algumas músicas da sua antiga banda, segundo ele diz é para captar a fidelidade do som com que as mesmas foram criadas.
Ainda hoje John Fogerty tem por hábito em algumas ocasiões utilizar a mesma amplificação que usava nos Creedence Clearwater Revival, especialmente quando toca em palco algumas músicas da sua antiga banda, segundo ele diz é para captar a fidelidade do som com que as mesmas foram criadas.
JOHN FOGERTY´S GIBSON GUITARS AND AMPS
JOHN FOGERTY´S GIBSON GUITARS
John Fogerty durante o período Creedence entre 1968-1972 usou sempre a mesma amplificação, mas em finais de 1969 mudou de guitarra, deixou de lado a Rickenbacker 325 substituindo-a por dois modelos da Gibson Les Paul Custon, uma delas com vibrato.
Com estas guitarras John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os álbuns de estúdio "Como´s Factory" de 1970, "Pendulum" de 1970/71 e "Mardi Gras" de 1972, e ainda com estas guitarras gravou parcialmente o álbum "Willy And The Poorboys" de 1969, como o tema "Fortunate Son" que está incluído nesse álbum.
Ainda com estas guitarras gravou os álbuns a solo "John Fogerty" de 1975, e "Hoodoo" de 1976, além dos singles "Comin´ Down The Road" de 1973, "You Don´t Owe Me" de 1973, "I Got The Magic" de 1976, e ainda "Rockin´All Over The World" de 1975 incluída no álbum "John Fogerty", a amplificação utilizada foi a mesma.
John Fogerty durante o período Creedence entre 1968-1972 usou sempre a mesma amplificação, mas em finais de 1969 mudou de guitarra, deixou de lado a Rickenbacker 325 substituindo-a por dois modelos da Gibson Les Paul Custon, uma delas com vibrato.
Com estas guitarras John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os álbuns de estúdio "Como´s Factory" de 1970, "Pendulum" de 1970/71 e "Mardi Gras" de 1972, e ainda com estas guitarras gravou parcialmente o álbum "Willy And The Poorboys" de 1969, como o tema "Fortunate Son" que está incluído nesse álbum.
Ainda com estas guitarras gravou os álbuns a solo "John Fogerty" de 1975, e "Hoodoo" de 1976, além dos singles "Comin´ Down The Road" de 1973, "You Don´t Owe Me" de 1973, "I Got The Magic" de 1976, e ainda "Rockin´All Over The World" de 1975 incluída no álbum "John Fogerty", a amplificação utilizada foi a mesma.
JOHN FOGERTY´S RICKENBACKER 325 GUITAR AND AMPS
JOHN FOGERTY´S RICKENBACKER 325 GUITAR AND AMPS
Foi com esta guitarra e amplificação que John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os primeiros quatro álbuns de estúdio, a saber, "Creedence Clearwater Revival" de 1968, "Bayou Country" de 1969, "Green River" de 1969, e "Willy And The Poorboys" de 1969.
John Fogerty recentemente disse que a guitarra original perdeu-a quando foi vendido o espólio dos Creedence Clearwater Revival, mas comprou mais tarde uma outra exactamente igual, mas afinal depois apurou-se que essa guitarra foi roubada na Holanda durante a digressão europeia 1971 / 72 dos Creedence Clearwater Revival. A única coisa que ficou com ele do tempo dos Creedence, e que ainda utiliza, foram as duas guitarras Gibson pretas e esta amplificação que se vê na imagem.
Foi com esta guitarra e amplificação que John Fogerty gravou com os Creedence Clearwater Revival os primeiros quatro álbuns de estúdio, a saber, "Creedence Clearwater Revival" de 1968, "Bayou Country" de 1969, "Green River" de 1969, e "Willy And The Poorboys" de 1969.
John Fogerty recentemente disse que a guitarra original perdeu-a quando foi vendido o espólio dos Creedence Clearwater Revival, mas comprou mais tarde uma outra exactamente igual, mas afinal depois apurou-se que essa guitarra foi roubada na Holanda durante a digressão europeia 1971 / 72 dos Creedence Clearwater Revival. A única coisa que ficou com ele do tempo dos Creedence, e que ainda utiliza, foram as duas guitarras Gibson pretas e esta amplificação que se vê na imagem.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - CRONOLOGIA DE SUCESSOS - TODOS NO TOP !
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - CHRONICLE - 20 GREATEST HITS - 1976
Editado originalmente em 1976 como album duplo em disco vinyl e posteriormente em CD (1991) onde espremem as 20 canções em um só disco, este é o mais famoso album compilação que se editou e por onde desfila todos os grandes sucessos / êxitos desta banda entre 1968 a 1972, aqui estão reunidos em um único album todas as músicas que estiveram nos lugares cimeiros das charts dos tops norte-americanos, nalguns casos conseguiram uma proeza até hoje inédita, subir aos Tops com o Lado A e o Lado B de um single na época do disco vinyl 45 rpm.
A nível de vendas foi a única compilação de sucessos desta banda a ser galardoada com o disco multi-platina por vendas superios a 5 milhões de exemplares à data do seu lançamento.
Este album é considerado como uma das melhores compilações editadas com êxitos desta excelente banda.
Galardoado disco tripla platina por vendas superiores a 5 milhões de exemplares em 1976.
ALINHAMENTO : Com data cronológica da edição em Single.
01 - Suzie Q * 1968
02 - I Put a Spell On You * 1968
03 - Proud Mary * 1969
04 - Bad Moon Rising * 1969
05 - Lodi * 1969
06 - Green River * 1969
07 - Commotion * 1969
08 - Down On The Corner * 1969
09 - Fortunate Son * 1969
10 - Travelin´ Band * 1970
11 - Who´ll Stop The Rain * 1970
12 - Up Around The Bend * 1970
13 - Run Through The Jungle * 1970
14 - Lookin´ Out My Back Door * 1970
15 - Long As I Can See The Light * 1970
16 - I Heard It Through The Grapevine * 1970 (1976 Single Cut Edit)
17 - Have You Ever Seen The Rain * 1971
18 - Hey Tonight * 1971
19 - Sweet Hitch-Hiker * 1971
20 - Someday Never Comes * 1972
********************************************
OBSERVAÇÕES : Os temas "Have You Ever Seen The Rain" e "Hey Tonight" sairam em single em 1971, mas já tinham sido editados em Dezembro de 1970 no album "Pendulum".
O tema "Sweet Hitch-Hiker" foi editado em single em Julho de 1971 e depois foi incluído no último album desta banda, "Mardi Gras", em Abril de 1972.
O tema "I Heard It Through The Grapevine" apesar de ser um tema de 1970 e que faz parte do album "Cosmo´s Factory", só foi lançado em single em 1976, portanto 4 anos após a separação desta banda, mas tem um facto curioso, na edição em disco vinyl este tema aparecia na versão "Single Cut Edit" que reduzia o tempo de duração deste tema para menos de metade, já na edição em CD a canção é editada no seu formato original com 11,06 minutos de duração, no entanto a versão "single cut edit" já foi editada em duas outras edições em CD mais recentes, "The Singles Collection" e "CCR Covers The Classics" ambas editadas em 2009.
Editado originalmente em 1976 como album duplo em disco vinyl e posteriormente em CD (1991) onde espremem as 20 canções em um só disco, este é o mais famoso album compilação que se editou e por onde desfila todos os grandes sucessos / êxitos desta banda entre 1968 a 1972, aqui estão reunidos em um único album todas as músicas que estiveram nos lugares cimeiros das charts dos tops norte-americanos, nalguns casos conseguiram uma proeza até hoje inédita, subir aos Tops com o Lado A e o Lado B de um single na época do disco vinyl 45 rpm.
A nível de vendas foi a única compilação de sucessos desta banda a ser galardoada com o disco multi-platina por vendas superios a 5 milhões de exemplares à data do seu lançamento.
Este album é considerado como uma das melhores compilações editadas com êxitos desta excelente banda.
Galardoado disco tripla platina por vendas superiores a 5 milhões de exemplares em 1976.
01 - Suzie Q * 1968
02 - I Put a Spell On You * 1968
03 - Proud Mary * 1969
04 - Bad Moon Rising * 1969
05 - Lodi * 1969
06 - Green River * 1969
07 - Commotion * 1969
08 - Down On The Corner * 1969
09 - Fortunate Son * 1969
10 - Travelin´ Band * 1970
11 - Who´ll Stop The Rain * 1970
12 - Up Around The Bend * 1970
13 - Run Through The Jungle * 1970
14 - Lookin´ Out My Back Door * 1970
15 - Long As I Can See The Light * 1970
16 - I Heard It Through The Grapevine * 1970 (1976 Single Cut Edit)
17 - Have You Ever Seen The Rain * 1971
18 - Hey Tonight * 1971
19 - Sweet Hitch-Hiker * 1971
20 - Someday Never Comes * 1972
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OBSERVAÇÕES : Os temas "Have You Ever Seen The Rain" e "Hey Tonight" sairam em single em 1971, mas já tinham sido editados em Dezembro de 1970 no album "Pendulum".
O tema "Sweet Hitch-Hiker" foi editado em single em Julho de 1971 e depois foi incluído no último album desta banda, "Mardi Gras", em Abril de 1972.
O tema "I Heard It Through The Grapevine" apesar de ser um tema de 1970 e que faz parte do album "Cosmo´s Factory", só foi lançado em single em 1976, portanto 4 anos após a separação desta banda, mas tem um facto curioso, na edição em disco vinyl este tema aparecia na versão "Single Cut Edit" que reduzia o tempo de duração deste tema para menos de metade, já na edição em CD a canção é editada no seu formato original com 11,06 minutos de duração, no entanto a versão "single cut edit" já foi editada em duas outras edições em CD mais recentes, "The Singles Collection" e "CCR Covers The Classics" ambas editadas em 2009.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL EM PORTUGAL !
É um facto pouco ou nada referido, mas os Creedence Clearwater Revival estiveram em Portugal, já reduzidos a trio (sem Tom Fogerty), onde passaram pela primeira edição do Festival Vilar de Mouros em 1971, com Elton John como cabeça de cartaz, mas também lá estiveram a banda inglesa Manfred Mann Quartet, além de algumas bandas portuguesas como os Pop Five Music Incorporated, Quarteto 1111, Psico, Sindicato, Objectivo, Pentágono, Celos, Duo Ouro Negro, Amália Rodrigues, Chinchilas, Beatniks, entre alguns mais.
O Festival Vilar de Mouros de 1971 em Caminha, foi uma espécie de Woodstock à portuguesa em plena ditadura Marcelista e foi assistido por mais de 30.000 pessoas, tendo sido montado um grande acampamento no local debaixo da vigilância dos agentes da Pide (policia politica) e também da Policia de Segurança Pública e da G.N.R (Guarda Nacional Républicana), mas não houve incidentes, quem por lá passou no primeiro Festival de Vilar de Mouros, conta com saudade e emoção, o espírito vivido naquele ano, onde jovens conviveram uns com os outros em pleno clima de paz, amor, e liberdade, e a ouvir os primeiros grupos de rock portugueses, esses sim, os verdadeiros "pais" do rock português. Fica na memória, os milhares de jovens, hippies, e excêntricos portugueses, bem como muitos hippies estrangeiros que naquele longínquo ano de 1971, estiveram em Vilar de Mouros, por entre um clima de liberdade, diversão, e actos livres e sinceros de contra-cultura, na esperança de expressar uma nova vida e ideia, o que contraria o que dizem daquela época, por entre um cigarro de erva ou uma viagem de LSD, souberam deixar a sua marca na história da cultura e música portuguesa, deixar bem claro que através de imagens, testemunhos, e filmes, que a juventude da época não estava desligada ou limitada da informação e acontecimentos que mudaram o mundo, e essa prova está no grande e genuíno festival desse maravilhoso ano de 1971.
A participação dos Creedence Clearwater Revival é pouco lembrada e desconhecida por alguns, quando falam deste festival pouco ou nada se referem à passagem desta banda nesse festival, mas recentemente um amigo, José Calçada, que esteve nesse festival recorda-se de ter visto a actuação dos Creedence Clearwater Revival no Festival Vilar de Mouros em 1971, mas quando se fala deste festival todas as referências vão para a actuação de Elton John.
A participação dos Creedence Clearwater Revival ficou a dever-se estarem no inicio da sua digressão europeia 1971 / 1972 e estavam a dar uns concertos em Espanha e foram contactados para darem um "saltinho" a Portugal para actuarem nessa primeira edição do Festival Vilar de Mouros, esta foi a única vez que esta banda esteve em Portugal, e como já referi, já reduzida a trio sem o guitarra ritmo Tom Fogerty.
Ainda por volta do inicio de 1972 houve uma tentativa de trazer de novo a Portugal os Creedence Clearwater Revival, quase no final da digressão europeia 1971 / 1972, mas a editora Radio Triunfo que representava em Portugal a editora da banda, Fantasy Records, já tinha informado que a imprensa portuguesa só tinha feito grande destaque da actuação de Elton John e ignorou quase por completo todos os outros, com base nisso recusaram vir uma segunda vez actuar em Portugal, "por não haver motivos suficientes", como a banda divulgou em comunicado, e pouco tempo depois a banda chega ao fim com a sua separação em julho de 1972.
Doug Clifford Stu Cook John Fogerty
JOHN FOGERTY DOUG CLIFFORD STU COOK
O Festival Vilar de Mouros de 1971 em Caminha, foi uma espécie de Woodstock à portuguesa em plena ditadura Marcelista e foi assistido por mais de 30.000 pessoas, tendo sido montado um grande acampamento no local debaixo da vigilância dos agentes da Pide (policia politica) e também da Policia de Segurança Pública e da G.N.R (Guarda Nacional Républicana), mas não houve incidentes, quem por lá passou no primeiro Festival de Vilar de Mouros, conta com saudade e emoção, o espírito vivido naquele ano, onde jovens conviveram uns com os outros em pleno clima de paz, amor, e liberdade, e a ouvir os primeiros grupos de rock portugueses, esses sim, os verdadeiros "pais" do rock português. Fica na memória, os milhares de jovens, hippies, e excêntricos portugueses, bem como muitos hippies estrangeiros que naquele longínquo ano de 1971, estiveram em Vilar de Mouros, por entre um clima de liberdade, diversão, e actos livres e sinceros de contra-cultura, na esperança de expressar uma nova vida e ideia, o que contraria o que dizem daquela época, por entre um cigarro de erva ou uma viagem de LSD, souberam deixar a sua marca na história da cultura e música portuguesa, deixar bem claro que através de imagens, testemunhos, e filmes, que a juventude da época não estava desligada ou limitada da informação e acontecimentos que mudaram o mundo, e essa prova está no grande e genuíno festival desse maravilhoso ano de 1971.
A participação dos Creedence Clearwater Revival é pouco lembrada e desconhecida por alguns, quando falam deste festival pouco ou nada se referem à passagem desta banda nesse festival, mas recentemente um amigo, José Calçada, que esteve nesse festival recorda-se de ter visto a actuação dos Creedence Clearwater Revival no Festival Vilar de Mouros em 1971, mas quando se fala deste festival todas as referências vão para a actuação de Elton John.
A participação dos Creedence Clearwater Revival ficou a dever-se estarem no inicio da sua digressão europeia 1971 / 1972 e estavam a dar uns concertos em Espanha e foram contactados para darem um "saltinho" a Portugal para actuarem nessa primeira edição do Festival Vilar de Mouros, esta foi a única vez que esta banda esteve em Portugal, e como já referi, já reduzida a trio sem o guitarra ritmo Tom Fogerty.
Ainda por volta do inicio de 1972 houve uma tentativa de trazer de novo a Portugal os Creedence Clearwater Revival, quase no final da digressão europeia 1971 / 1972, mas a editora Radio Triunfo que representava em Portugal a editora da banda, Fantasy Records, já tinha informado que a imprensa portuguesa só tinha feito grande destaque da actuação de Elton John e ignorou quase por completo todos os outros, com base nisso recusaram vir uma segunda vez actuar em Portugal, "por não haver motivos suficientes", como a banda divulgou em comunicado, e pouco tempo depois a banda chega ao fim com a sua separação em julho de 1972.
Doug Clifford Stu Cook John Fogerty
JOHN FOGERTY DOUG CLIFFORD STU COOK
terça-feira, 24 de junho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - A BANDA MAIS POPULAR DA AMERICA
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL, foram a banda mais popular dos Estados Unidos da América, entre 1968 até 1972, ano da sua polémica separação.
O pico da sua grande popularidade foi entre 1969 a 1970, era uma banda que fundia a música country com o rock e o pop e tinha algumas influências de blues, a este novo estilo musical deram o nome de swamp-rock.
Durante a sua carreira gravaram 7 albuns de estudio e lançaram oficialmente 13 singles, e um último que a editora Fantasy lançou em 1976, quase 4 anos depois da separação da banda.
Desses 14 singles lançados oficialmente, 13 deles foram galardoados com disco de ouro, excepto o penúltimo "Someday Never Comes" que só chegou a disco de prata.
Os CCR conseguiram a proeza de ganhar o galardão disco de ouro, para a categoria de singles, 13 vezes consecutivas, além disso tiveram também 2 albuns (o primeiro e o último) galardoados disco de ouro, outros 4 albuns galardoados disco de platina, e 1 album (Cosmo´s Factory) que foi galardoado tripla-platina.
Este facto é bastante curioso, nem os The Beatles conseguiram tal proeza a curto prazo na industria discográfica, convém recordar que os Beatles eram a banda mais popular do Reino Unido (Inglaterra) e eram considerados um fenómeno mundial.
Sem dúvida que os Creedence Clearwater Revival são uma das bandas mais importantes da música norte-americana, e passados mais de 40 anos ainda atravessam gerações e mantêm a sua popularidade intacta, as suas músicas permanecem tão actuais como se tivessem sido compostas hoje, John Fogerty disse à imprensa em 1969 que queria compor canções que pudessem ser ouvidas durante 10 anos, agora passados mais de 42 anos essas canções ainda fazem-se ouvir com o mesmo rigor e popularidade como foram recebidas no passado, e o mais interessant é que os seus discos continuam a vender-se aos milhões nos tempos actuais, a este fenómeno comercial só os The Beatles e os The Rolling Stones conseguiram atingir igual nível de vendas com as suas reedições discográficas.
O pico da sua grande popularidade foi entre 1969 a 1970, era uma banda que fundia a música country com o rock e o pop e tinha algumas influências de blues, a este novo estilo musical deram o nome de swamp-rock.
Durante a sua carreira gravaram 7 albuns de estudio e lançaram oficialmente 13 singles, e um último que a editora Fantasy lançou em 1976, quase 4 anos depois da separação da banda.
Desses 14 singles lançados oficialmente, 13 deles foram galardoados com disco de ouro, excepto o penúltimo "Someday Never Comes" que só chegou a disco de prata.
Os CCR conseguiram a proeza de ganhar o galardão disco de ouro, para a categoria de singles, 13 vezes consecutivas, além disso tiveram também 2 albuns (o primeiro e o último) galardoados disco de ouro, outros 4 albuns galardoados disco de platina, e 1 album (Cosmo´s Factory) que foi galardoado tripla-platina.
Este facto é bastante curioso, nem os The Beatles conseguiram tal proeza a curto prazo na industria discográfica, convém recordar que os Beatles eram a banda mais popular do Reino Unido (Inglaterra) e eram considerados um fenómeno mundial.
Sem dúvida que os Creedence Clearwater Revival são uma das bandas mais importantes da música norte-americana, e passados mais de 40 anos ainda atravessam gerações e mantêm a sua popularidade intacta, as suas músicas permanecem tão actuais como se tivessem sido compostas hoje, John Fogerty disse à imprensa em 1969 que queria compor canções que pudessem ser ouvidas durante 10 anos, agora passados mais de 42 anos essas canções ainda fazem-se ouvir com o mesmo rigor e popularidade como foram recebidas no passado, e o mais interessant é que os seus discos continuam a vender-se aos milhões nos tempos actuais, a este fenómeno comercial só os The Beatles e os The Rolling Stones conseguiram atingir igual nível de vendas com as suas reedições discográficas.
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