JOHN FOGERTY EM 1975
Depois da separação dos Creedence Clearwater Revival em 1972, a carreira a solo de John Fogerty iniciada em 1973 foi muitissimo conturbada. A sua relação com a editora Fantasy Records estava irremediavelmente comprometida devido à crescente desonestidade contratual do seu chairman Saul Zaentz que detinha os direitos de publisher das composições da autoria de John Fogerty.
Por volta de 1973 John Fogerty manifestava o seu interesse em livrar-se da Fantasy Records por esta recusar-se renegociar um contrato melhor. Por sua vez a Fantasy Records não se mostrava disposta a libertar John Fogerty do contrato existente entre ambas as partes declarando que John Fogerty ao abrigo desse contrato ainda lhes devia no minimo oito (8) albuns de estudio.
Debaixo da pressão exercida pela editora Fantasy Records, John Fogerty edita em 1973 um album com o pseudónimo The Blue Ridge Rangers como forma de se distânciar dos Creedence Clearwater Revival. Neste album John Fogerty recusa incluir qualquer tema original, é um album apenas preenchido por temas cover de clássicos da musica country, um motivo que muito desagradou a Fantasy Records que lançou um ultimato a John Fogerty; o próximo album (que nunca viria acontecer) teria de incluir temas originais. As vendas do album The Blue Ridge Rangers também foram modestas se fizermos comparação às vendas dos albuns dos Creedence Clearwater Revival.
Ainda em 1973 debaixo da pressão contínua da Fantasy Records, John Fogerty grava ainda com pseudónimo The Blue Ridge Rangers um single desta vez com dois temas originais de sua autoria "You Don´t Owe Me" e "Back In The Hills" e poucos meses depois lança já em nome próprio um novo single com os temas originais "Comin´Down The Road" e "Ricochet", estes dois singles tiveram como resultado vendas muito magras e foram um grande fracasso nos Estados Unidos da America.
No single "Comin´Down The Road" John Fogerty fez uma mistura bastante metálica, foi um facto propositado, a Fantasy Records em retaliação fez uma prensagem do disco bastante ruim, a música era (é) boa, mas a audição da má prensagem com a sonoridade metálica ficou bastante horrivel.
Os singles "You Don´t Owe Me" e "Comin´Down The Road" marcaram o fim dos trabalhos de John Fogerty para a Fantasy Records mas esta editora em 1975, por uma imposição legal a favor desta, ainda viria a lançar sómente nos Estados Unidos da America mais três (3) singles "Rockin´All Over The World" e "The Wall", logo a seguir "Almost Saturday Night" e "Sea Cruise" e por último "You Got The Magic" e "Evil Thing" que tiveram como resultado o fracasso comercial devido as fracas vendas nos Estados Unidos da America.
Devido ao fracasso comercial destes singles a Fantasy Records boicotou a sua continuidade e descatalogou esses singles do seu acervo comercial que até hoje ainda não viram a sua edição em formato digital (CD) mesmo que seja apenas em alguma compilação. Apenas podemos encontrar esses "singles" ripados directamente do disco vinil para o digital em algumas bootlegs piratas existentes no mercado, com excepção dos temas "Rockin´All Over The World", "The Wall", "Almost Saturday Night" e "Sea Cruise" que estão incluídas no album "John Fogerty" lançado em 1975 que se tornou um album de culto por ser raro embora já tenha sido editado em CD.
Apesar de todos esses singles a solo de John Fogerty terem sido grandes fracassos de vendas nos Estados Unidos e Canada, alguns deles foram sucessos moderados na Europa e atingindo um numero de vendas satisfatório.
Em matéria de albuns depois do "The Blue Ridge Rangers" só em 1975 é que lança o album "John Fogerty" que apesar de ser um bom album e o que mais se aproximou ao que já tinha sido feito nos Creedence Clearwater Revival não obteve bons resultados comerciais nos Estados Unidos da America devido às fracas vendas. Este fracasso deveu-se as disputas entre as editoras Fantasy Records e a Asylum Records com quem John Fogerty tinha entretanto assinado um novo contrato. As disputas foram resolvidas nos tribunais, a Fantasy ficou com os direitos de lançar o album nos Estados Unidos, Canada, Austrália, Japão e Argentina, por sua vez a Asylum Records ficou com os direitos de distribuição na Europa e em alguns países da America Latina e Ásia. Tudo isto prejudicou a distribuição do album que acabou por ficar cerca de 20 anos descatalogado nas editoras. Mais recentemente o album finalmente voltou a ser reeditado em Cd licenciado à Fantasy Records mas só na Alemanha, Holanda, Austrália, Japão e Argentina, nos outros países poderá obter este album via importação através das lojas online como a Amazon ou outras semelhantes.
Finalmente em 1976 John Fogerty preparava-se para lançar o album "Hoodoo" que até chegou a ser prensado algumas cópias promocionais, mas foi cancelado uns 15 dias antes do seu lançamento porque John Fogerty achava que não se enquadrava nos seus padrões de qualidade artística e achar um album demasiado fraco e pouco inspirado, as masters deste album acabaram por serem destruídas em 1980 a pedido do próprio John Fogerty, mas existem cópias bootleg piratas ripadas do analógico para o digital a partir de um antigo vinil promocional que foi "desviado" da editora.
A partir de 1976 até uma 1984 John Fogerty esteve afastado da industria discográfica, durante parte deste tempo passou nas salas dos tribunais devido a problemas legais com a Fantasy Records que se arrastavam ao longo dos anos. Em 1985 regressa com um novo e bom album "Centerfield" que relança a sua carreira nos caminhos do sucesso, mas isso já são contas de um outro rosário.
NOTA :
Em toda a America Latina ou America do Sul se assim quiser chamar, onde estão concentrados a maior legião de fans de John Fogerty, Creedence Clearwater Revival e Tom Fogerty é sem dúvida na Argentina e logo a seguir está o Brasil.
sábado, 20 de junho de 2015
quarta-feira, 17 de junho de 2015
MARTHA PIAZ - SER OU NÃO SER ÉIS A QUESTÃO !
MARTHA PIAZ OU LUCY ? ... SER OU NÃO SER ÉIS A QUESTÃO !
Na ausência de uma maior informação e confirmação oficial, estas fotos são muito polémicas e contraditórias que tem gerado muitas controvérsias nos blogues e redes sociais.
Há quem diga que trata-se de Martha Piaz, outros até afirmam que o nome é Maria Piaz, a primeira mulher de John Fogerty com quem se casou em 1965. Outros dizem que se trata de uma grande amiga de John Fogerty, chamada Lucy, que acompanhou os Creedence Clearwater Revival durante a digressão europeia de 1971/1972.
Pelo meio de tanta controvérsia o mais provável é que seja mesmo Martha Piaz que ilustra estas fotos, tendo em conta uma fotografia mais recente publicada num site, foto essa que pode confirmar entre o conjunto de fotos aqui apresentadas, e que confirma por via não oficial, que a senhora que está nas fotos é mesmo Martha Piaz, a primeira mulher de John Fogerty.
John Fogerty sempre foi muito discreto quanto à sua primeira família para salvaguardar a sua privacidade, a não confirmação oficial deste facto pode fazer parte dessa discrição.
JOHN FOGERTY
Na ausência de uma maior informação e confirmação oficial, estas fotos são muito polémicas e contraditórias que tem gerado muitas controvérsias nos blogues e redes sociais.
Há quem diga que trata-se de Martha Piaz, outros até afirmam que o nome é Maria Piaz, a primeira mulher de John Fogerty com quem se casou em 1965. Outros dizem que se trata de uma grande amiga de John Fogerty, chamada Lucy, que acompanhou os Creedence Clearwater Revival durante a digressão europeia de 1971/1972.
Pelo meio de tanta controvérsia o mais provável é que seja mesmo Martha Piaz que ilustra estas fotos, tendo em conta uma fotografia mais recente publicada num site, foto essa que pode confirmar entre o conjunto de fotos aqui apresentadas, e que confirma por via não oficial, que a senhora que está nas fotos é mesmo Martha Piaz, a primeira mulher de John Fogerty.
John Fogerty sempre foi muito discreto quanto à sua primeira família para salvaguardar a sua privacidade, a não confirmação oficial deste facto pode fazer parte dessa discrição.
JOHN FOGERTY
domingo, 14 de junho de 2015
JOHN FOGERTY AND THE FINDER TV SERIES 2012
Em 2011 John Fogerty escreveu o tema de abertura da série de televisão "THE FINDER" no enredo de um dos episódios a guitarra de John Fogerty é roubada e logo começa aquela correria para recuperar a dita guitarra. John Fogerty faz uma participação especial nesse episódio fazendo uma ponta como actor.
A música composta por John Fogerty como tema principal desta série televisiva da FOX é o instrumental "Swamp Water" e continua por ser lançada oficialmente em disco (CD), foi gravada em 2011 durante a preparação da série e foi produzida e misturada por John Fogerty e Bob Clearmountain no Lost Canyon Studios em Los Angeles.
The Finder é uma série de televisão americana processual drama criado por Hart Hanson, que correu na Fox a partir de 12 de janeiro, 2012 a 11 de maio de 2012. A série foi ao ar às quintas-feiras, às 9:00 da manhã, e se mudou para sextas-feiras às 20:00 com início 6 de abril de 2012. Trata-se de um spin-off de uma outra série de televisão Fox, Bones. O piloto backdoor, intitulado "Finder A", exibido em sua sexta temporada. É vagamente baseado na série de Localizador de dois livros de Richard Greener. Em 9 de maio de 2012, a Fox cancelou a série. Ele também serviu como o desempenho de televisão final de Michael Clarke Duncan, que morreu de complicações devido a um ataque cardíaco no início de setembro de 2012.
ELENCO :
* Geoff Stults como Major Walter Sherman, do Exército dos EUA
* Michael Clarke Duncan, como Leo Knox, um viúvo e ex-advogado
* Mercedes Masohn como Vice-EUA Marshal Isabel Zambada
* Maddie Hasson como Willa Monday, uma delinqüente juvenil Romani
* Toby Hemingway como Timo Proud, um Romani
sábado, 13 de junho de 2015
JOHN FOGERTY GUITARS / GUITARRAS DE JOHN FOGERTY
Ao longo da sua carreira John Fogerty tem reunido uma grande coleção de guitarras eléctricas e acústicas, coleção pessoal que utiliza tanto nas gravações em estúdio com nos seus concertos ao vivo, ainda tem a famosa Rickenbacker 325, e a Gibson Les Paul Costum e ainda o mesmo amplificador a válvulas que usava nos Creedence Clearwater Revival, das quais John Fogerty tem muito orgulho e de valor incalculável pois são genuinamente vintage.
Rickenbacker 325 guitar e amplificador usado por John Fogerty entre 1968 e 1969 nos Creedence Clearwater Revival.
.... E John Lennon, dos The Beatles, também tinha um equipamento igual.
Várias guitarras que fazem parte da coleção particular de John Fogerty, aqui não estão todas, faltam algumas eléctricas e outras tantas acústicas.
Mais algumas guitarras da coleção particular de John Fogerty.
Outras guitarras da colecção de John Fogerty
Mais guitarras e outros instrumentos de corda da sua colecção particular
Aquilo que John Fogerty chama de "brinquedos" de trabalho
Mais algumas guitarras e amplificadores de John Fogerty
A famosa guitarra Gibson Les Paul que John Fogerty usou entre 1969 a 1972 nos Creedence Clearwater Revival.
A famosa guitarra em forma de taco de baseball que John Fogerty mandou construir para promover ao vivo o seu album "Centerfield" em 1985, é uma peça rara e única.
John Fogerty com uma guitarra rarissima, D´Angelico New York Guitar, modelo original de 1945, igual à que foi usada por Chet Atkins e também Billy Halley, esta guitarra vintage vale uma verdadeira fortuna, esta que John Fogerty possui é uma das poucas que ainda existem.
John Fogerty e a sua guitarra acústica preferida nos últimos anos.
Uma outra guitarra acústica da coleção de John Fogerty.
Mais guitarras da colecção particular e de trabalho de John Fogerty
Outro panorama visual da colecção de brinquedos (guitarras) de trabalho de John Fogerty
Rickenbacker 325 guitar e amplificador usado por John Fogerty entre 1968 e 1969 nos Creedence Clearwater Revival.
.... E John Lennon, dos The Beatles, também tinha um equipamento igual.
Várias guitarras que fazem parte da coleção particular de John Fogerty, aqui não estão todas, faltam algumas eléctricas e outras tantas acústicas.
Mais algumas guitarras da coleção particular de John Fogerty.
Outras guitarras da colecção de John Fogerty
Mais guitarras e outros instrumentos de corda da sua colecção particular
Aquilo que John Fogerty chama de "brinquedos" de trabalho
Mais algumas guitarras e amplificadores de John Fogerty
A famosa guitarra Gibson Les Paul que John Fogerty usou entre 1969 a 1972 nos Creedence Clearwater Revival.
A famosa guitarra em forma de taco de baseball que John Fogerty mandou construir para promover ao vivo o seu album "Centerfield" em 1985, é uma peça rara e única.
John Fogerty com uma guitarra rarissima, D´Angelico New York Guitar, modelo original de 1945, igual à que foi usada por Chet Atkins e também Billy Halley, esta guitarra vintage vale uma verdadeira fortuna, esta que John Fogerty possui é uma das poucas que ainda existem.
John Fogerty e a sua guitarra acústica preferida nos últimos anos.
Uma outra guitarra acústica da coleção de John Fogerty.
Mais guitarras da colecção particular e de trabalho de John Fogerty
Outro panorama visual da colecção de brinquedos (guitarras) de trabalho de John Fogerty
Um aspecto visual parcial da sala estudio de ensaio de John Fogerty
JOHN FOGERTY E AS SONORIDADES CAIPIRA
John Fogerty após a separação dos Creedence Clearwater Revival tornou-se um grande estudioso das sonoridades caipira criadas pelos escravos dos campos de algodão que se estendiam desde as planícies do mississipi até as margens do delta.
Na verdade já explorava essas sonoridades desde os tempos dos Creedence Clearwater Revival, mas foi depois da separação da banda é que começou a fazer todo um trabalho de investigação às raízes e origens musicais criadas nos estados do sul dos Estados Unidos.
Durante esses anos de estudo fez amizade com velhos musicos de blues, jazz, country e música caipira, muito especialmente com aqueles que viviam ao longo das margens do grande delta.
O resultado dessa investigação acabou por se materializar no seu excelente album "Blue Moon Swamp" editado em 1997 que foi multiplatinado e galardoado como o melhor album do ano.
Assim não é para se admirar que tenha aceite o convite para fazer uma participação especial num album de musica caipira, vulgo Cajun Music, que em termos musicais é talvez a mais fraca participação especial fez de modo independente à sua discografia oficial, mas contudo representa muito bem esse estilo de musica popular criada no seio do povo.
Mediante esse convite John Fogerty participou vocalmente com o tema "Diggy Liggy Lo" no album "EVANGELINE MADE" editado e lançado em 2002 e inteiramente dedicado à musica Cajun, ou seja musica de raíz ou origem caipira.
Esta foi mais uma experiência levada a cabo por este artista que já gravou dois albuns com covers de clássicos da musica country na sua obra discográfica.
EVANGELINE MADE - A TRIBUTE TO CAJUN MUSIC - 2002
Com a participação vocal de John Fogerty no tema "Diggy Liggy Lo".
JOHN FOGERTY AND BILL MONROE
JOHN FOGERTY AND BILL MONROE
Este deve ser o melhor trabalho de John Fogerty em termos musicais fora da sua discografia oficial e no âmbito de colaborações especiais em projectos discográficos independentes.
Em 2000 John Fogerty é convidado em participar num disco de homenagem ao lendário artista de musica country Bill Monroe entretanto já falecido.
John Fogerty pega no grande sucesso de "Blue Moon Of Kentucky" da autoria de Bill Monroe e transforma o tema à sua maneira. Aqui John Fogerty teve toda a liberdade de trabalhar no tema da maneira como sabe fazer e conseguindo um brilhante resultado final bem ao estilo swamp-rock com que já nos habituou.
Na introdução da musica é utilizado um sampler da voz de Bill Monroe a cantar um extracto da gravação original de "Blue Moon of Kentucky".
John Fogerty só participou com este tema que está incluído no album "BIG MON - THE SONGS OF BILL MONROE" editado em 2000 e que inclui diversos artistas.
O mesmo album mais tarde foi editado levando o nome do autor do projecto, o musico Ricky Skaggs, com o titulo "Ricky Skaggs And Friends - The Songs of Bill Monroe".
BIG MON - THE SONGS OF BILL MONROE - 2000
Com a participação vocal de John Fogerty no tema "Blue Moon of Kentucky". Guitarra, Arranjos e Produção de John Fogerty nesse tema.
RICKY SKAGGS AND FRIENDS - THE SONGS OF BILL MONROE
Com a participação vocal de John Fogerty no tema "Blue Moon of Kentucky". Guitarra, Arranjos e Produção de John Fogerty nesse tema.
Este deve ser o melhor trabalho de John Fogerty em termos musicais fora da sua discografia oficial e no âmbito de colaborações especiais em projectos discográficos independentes.
Em 2000 John Fogerty é convidado em participar num disco de homenagem ao lendário artista de musica country Bill Monroe entretanto já falecido.
John Fogerty pega no grande sucesso de "Blue Moon Of Kentucky" da autoria de Bill Monroe e transforma o tema à sua maneira. Aqui John Fogerty teve toda a liberdade de trabalhar no tema da maneira como sabe fazer e conseguindo um brilhante resultado final bem ao estilo swamp-rock com que já nos habituou.
Na introdução da musica é utilizado um sampler da voz de Bill Monroe a cantar um extracto da gravação original de "Blue Moon of Kentucky".
John Fogerty só participou com este tema que está incluído no album "BIG MON - THE SONGS OF BILL MONROE" editado em 2000 e que inclui diversos artistas.
O mesmo album mais tarde foi editado levando o nome do autor do projecto, o musico Ricky Skaggs, com o titulo "Ricky Skaggs And Friends - The Songs of Bill Monroe".
BIG MON - THE SONGS OF BILL MONROE - 2000
Com a participação vocal de John Fogerty no tema "Blue Moon of Kentucky". Guitarra, Arranjos e Produção de John Fogerty nesse tema.
RICKY SKAGGS AND FRIENDS - THE SONGS OF BILL MONROE
Com a participação vocal de John Fogerty no tema "Blue Moon of Kentucky". Guitarra, Arranjos e Produção de John Fogerty nesse tema.
JOHN FOGERTY AND JERRY DOUGLAS
JOHN FOGERTY E JERRY DOUGLAS
Depois de ter colaborado em 2001 com o lendário mestre do banjo Earl Scruggs, John Fogerty volta a repetir a dose em 2005 colaborando com o mago do dobro Jerry Douglas.
A convite de Jerry Douglas, em 2005 John Fogerty faz uma colaboração vocal no tema "Swing Blues # 1", incluído no album "THE BEST KEPT SECRET" de Jerry Douglas.
Além de emprestar a voz nesse tema, John Fogerty também toca guitarra acustica no mesmo.
Jerry Douglas é um prestigiado musico especialista no Dobro, Banjo, Mandolin, Lap and Steel Guitar, e é muito requisitado por artistas e estudios de musica country. Tem vários albuns editados em nome próprio e já colaborou em centenas de albuns de outros artistas.
Em 2004 Jerry Douglas colaborou com John Fogerty tocando Dobro no tema "I Will Walk On You" incluído no album "DEJA VU" de John Fogerty.
JERRY DOUGLAS - THE BEST KEPT SECRET - 2005
Com a colaboração vocal de John Fogerty no tema "Swing Blues # 1".
JERRY DOUGLAS E JOHN FOGERTY
Depois de ter colaborado em 2001 com o lendário mestre do banjo Earl Scruggs, John Fogerty volta a repetir a dose em 2005 colaborando com o mago do dobro Jerry Douglas.
A convite de Jerry Douglas, em 2005 John Fogerty faz uma colaboração vocal no tema "Swing Blues # 1", incluído no album "THE BEST KEPT SECRET" de Jerry Douglas.
Além de emprestar a voz nesse tema, John Fogerty também toca guitarra acustica no mesmo.
Jerry Douglas é um prestigiado musico especialista no Dobro, Banjo, Mandolin, Lap and Steel Guitar, e é muito requisitado por artistas e estudios de musica country. Tem vários albuns editados em nome próprio e já colaborou em centenas de albuns de outros artistas.
Em 2004 Jerry Douglas colaborou com John Fogerty tocando Dobro no tema "I Will Walk On You" incluído no album "DEJA VU" de John Fogerty.
JERRY DOUGLAS - THE BEST KEPT SECRET - 2005
Com a colaboração vocal de John Fogerty no tema "Swing Blues # 1".
JERRY DOUGLAS E JOHN FOGERTY
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