JOHN FOGERTY´S RICKENBACKER 325 GUITAR AND AMPS
Foi com esta
guitarra e amplificação que John Fogerty gravou com os Creedence
Clearwater Revival os primeiros quatro álbuns de estúdio, a saber,
"Creedence Clearwater Revival" de 1968, "Bayou Country" de 1969, "Green
River" de 1969, e "Willy And The Poorboys" de 1969.
John Fogerty
recentemente disse que a guitarra original perdeu-a quando foi vendido o
espólio dos Creedence Clearwater Revival, mas comprou mais tarde uma
outra exactamente igual, mas afinal depois apurou-se que essa guitarra foi roubada na Holanda durante a digressão europeia 1971 / 72 dos Creedence Clearwater Revival. A única coisa que ficou com ele do tempo dos
Creedence, e que ainda utiliza, foram as duas guitarras Gibson pretas e
esta amplificação que se vê na imagem.
segunda-feira, 7 de julho de 2014
quinta-feira, 3 de julho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - CRONOLOGIA DE SUCESSOS - TODOS NO TOP !
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - CHRONICLE - 20 GREATEST HITS - 1976
Editado originalmente em 1976 como album duplo em disco vinyl e posteriormente em CD (1991) onde espremem as 20 canções em um só disco, este é o mais famoso album compilação que se editou e por onde desfila todos os grandes sucessos / êxitos desta banda entre 1968 a 1972, aqui estão reunidos em um único album todas as músicas que estiveram nos lugares cimeiros das charts dos tops norte-americanos, nalguns casos conseguiram uma proeza até hoje inédita, subir aos Tops com o Lado A e o Lado B de um single na época do disco vinyl 45 rpm.
A nível de vendas foi a única compilação de sucessos desta banda a ser galardoada com o disco multi-platina por vendas superios a 5 milhões de exemplares à data do seu lançamento.
Este album é considerado como uma das melhores compilações editadas com êxitos desta excelente banda.
Galardoado disco tripla platina por vendas superiores a 5 milhões de exemplares em 1976.
ALINHAMENTO : Com data cronológica da edição em Single.
01 - Suzie Q * 1968
02 - I Put a Spell On You * 1968
03 - Proud Mary * 1969
04 - Bad Moon Rising * 1969
05 - Lodi * 1969
06 - Green River * 1969
07 - Commotion * 1969
08 - Down On The Corner * 1969
09 - Fortunate Son * 1969
10 - Travelin´ Band * 1970
11 - Who´ll Stop The Rain * 1970
12 - Up Around The Bend * 1970
13 - Run Through The Jungle * 1970
14 - Lookin´ Out My Back Door * 1970
15 - Long As I Can See The Light * 1970
16 - I Heard It Through The Grapevine * 1970 (1976 Single Cut Edit)
17 - Have You Ever Seen The Rain * 1971
18 - Hey Tonight * 1971
19 - Sweet Hitch-Hiker * 1971
20 - Someday Never Comes * 1972
********************************************
OBSERVAÇÕES : Os temas "Have You Ever Seen The Rain" e "Hey Tonight" sairam em single em 1971, mas já tinham sido editados em Dezembro de 1970 no album "Pendulum".
O tema "Sweet Hitch-Hiker" foi editado em single em Julho de 1971 e depois foi incluído no último album desta banda, "Mardi Gras", em Abril de 1972.
O tema "I Heard It Through The Grapevine" apesar de ser um tema de 1970 e que faz parte do album "Cosmo´s Factory", só foi lançado em single em 1976, portanto 4 anos após a separação desta banda, mas tem um facto curioso, na edição em disco vinyl este tema aparecia na versão "Single Cut Edit" que reduzia o tempo de duração deste tema para menos de metade, já na edição em CD a canção é editada no seu formato original com 11,06 minutos de duração, no entanto a versão "single cut edit" já foi editada em duas outras edições em CD mais recentes, "The Singles Collection" e "CCR Covers The Classics" ambas editadas em 2009.
Editado originalmente em 1976 como album duplo em disco vinyl e posteriormente em CD (1991) onde espremem as 20 canções em um só disco, este é o mais famoso album compilação que se editou e por onde desfila todos os grandes sucessos / êxitos desta banda entre 1968 a 1972, aqui estão reunidos em um único album todas as músicas que estiveram nos lugares cimeiros das charts dos tops norte-americanos, nalguns casos conseguiram uma proeza até hoje inédita, subir aos Tops com o Lado A e o Lado B de um single na época do disco vinyl 45 rpm.
A nível de vendas foi a única compilação de sucessos desta banda a ser galardoada com o disco multi-platina por vendas superios a 5 milhões de exemplares à data do seu lançamento.
Este album é considerado como uma das melhores compilações editadas com êxitos desta excelente banda.
Galardoado disco tripla platina por vendas superiores a 5 milhões de exemplares em 1976.

01 - Suzie Q * 1968
02 - I Put a Spell On You * 1968
03 - Proud Mary * 1969
04 - Bad Moon Rising * 1969
05 - Lodi * 1969
06 - Green River * 1969
07 - Commotion * 1969
08 - Down On The Corner * 1969
09 - Fortunate Son * 1969
10 - Travelin´ Band * 1970
11 - Who´ll Stop The Rain * 1970
12 - Up Around The Bend * 1970
13 - Run Through The Jungle * 1970
14 - Lookin´ Out My Back Door * 1970
15 - Long As I Can See The Light * 1970
16 - I Heard It Through The Grapevine * 1970 (1976 Single Cut Edit)
17 - Have You Ever Seen The Rain * 1971
18 - Hey Tonight * 1971
19 - Sweet Hitch-Hiker * 1971
20 - Someday Never Comes * 1972
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OBSERVAÇÕES : Os temas "Have You Ever Seen The Rain" e "Hey Tonight" sairam em single em 1971, mas já tinham sido editados em Dezembro de 1970 no album "Pendulum".
O tema "Sweet Hitch-Hiker" foi editado em single em Julho de 1971 e depois foi incluído no último album desta banda, "Mardi Gras", em Abril de 1972.
O tema "I Heard It Through The Grapevine" apesar de ser um tema de 1970 e que faz parte do album "Cosmo´s Factory", só foi lançado em single em 1976, portanto 4 anos após a separação desta banda, mas tem um facto curioso, na edição em disco vinyl este tema aparecia na versão "Single Cut Edit" que reduzia o tempo de duração deste tema para menos de metade, já na edição em CD a canção é editada no seu formato original com 11,06 minutos de duração, no entanto a versão "single cut edit" já foi editada em duas outras edições em CD mais recentes, "The Singles Collection" e "CCR Covers The Classics" ambas editadas em 2009.
quinta-feira, 26 de junho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL EM PORTUGAL !
É um facto pouco ou nada referido, mas os Creedence Clearwater Revival estiveram em Portugal, já reduzidos a trio (sem Tom Fogerty), onde passaram pela primeira edição do Festival Vilar de Mouros em 1971, com Elton John como cabeça de cartaz, mas também lá estiveram a banda inglesa Manfred Mann Quartet, além de algumas bandas portuguesas como os Pop Five Music Incorporated, Quarteto 1111, Psico, Sindicato, Objectivo, Pentágono, Celos, Duo Ouro Negro, Amália Rodrigues, Chinchilas, Beatniks, entre alguns mais.
O Festival Vilar de Mouros de 1971 em Caminha, foi uma espécie de Woodstock à portuguesa em plena ditadura Marcelista e foi assistido por mais de 30.000 pessoas, tendo sido montado um grande acampamento no local debaixo da vigilância dos agentes da Pide (policia politica) e também da Policia de Segurança Pública e da G.N.R (Guarda Nacional Républicana), mas não houve incidentes, quem por lá passou no primeiro Festival de Vilar de Mouros, conta com saudade e emoção, o espírito vivido naquele ano, onde jovens conviveram uns com os outros em pleno clima de paz, amor, e liberdade, e a ouvir os primeiros grupos de rock portugueses, esses sim, os verdadeiros "pais" do rock português. Fica na memória, os milhares de jovens, hippies, e excêntricos portugueses, bem como muitos hippies estrangeiros que naquele longínquo ano de 1971, estiveram em Vilar de Mouros, por entre um clima de liberdade, diversão, e actos livres e sinceros de contra-cultura, na esperança de expressar uma nova vida e ideia, o que contraria o que dizem daquela época, por entre um cigarro de erva ou uma viagem de LSD, souberam deixar a sua marca na história da cultura e música portuguesa, deixar bem claro que através de imagens, testemunhos, e filmes, que a juventude da época não estava desligada ou limitada da informação e acontecimentos que mudaram o mundo, e essa prova está no grande e genuíno festival desse maravilhoso ano de 1971.
A participação dos Creedence Clearwater Revival é pouco lembrada e desconhecida por alguns, quando falam deste festival pouco ou nada se referem à passagem desta banda nesse festival, mas recentemente um amigo, José Calçada, que esteve nesse festival recorda-se de ter visto a actuação dos Creedence Clearwater Revival no Festival Vilar de Mouros em 1971, mas quando se fala deste festival todas as referências vão para a actuação de Elton John.
A participação dos Creedence Clearwater Revival ficou a dever-se estarem no inicio da sua digressão europeia 1971 / 1972 e estavam a dar uns concertos em Espanha e foram contactados para darem um "saltinho" a Portugal para actuarem nessa primeira edição do Festival Vilar de Mouros, esta foi a única vez que esta banda esteve em Portugal, e como já referi, já reduzida a trio sem o guitarra ritmo Tom Fogerty.
Ainda por volta do inicio de 1972 houve uma tentativa de trazer de novo a Portugal os Creedence Clearwater Revival, quase no final da digressão europeia 1971 / 1972, mas a editora Radio Triunfo que representava em Portugal a editora da banda, Fantasy Records, já tinha informado que a imprensa portuguesa só tinha feito grande destaque da actuação de Elton John e ignorou quase por completo todos os outros, com base nisso recusaram vir uma segunda vez actuar em Portugal, "por não haver motivos suficientes", como a banda divulgou em comunicado, e pouco tempo depois a banda chega ao fim com a sua separação em julho de 1972.
Doug Clifford Stu Cook John Fogerty
JOHN FOGERTY DOUG CLIFFORD STU COOK
O Festival Vilar de Mouros de 1971 em Caminha, foi uma espécie de Woodstock à portuguesa em plena ditadura Marcelista e foi assistido por mais de 30.000 pessoas, tendo sido montado um grande acampamento no local debaixo da vigilância dos agentes da Pide (policia politica) e também da Policia de Segurança Pública e da G.N.R (Guarda Nacional Républicana), mas não houve incidentes, quem por lá passou no primeiro Festival de Vilar de Mouros, conta com saudade e emoção, o espírito vivido naquele ano, onde jovens conviveram uns com os outros em pleno clima de paz, amor, e liberdade, e a ouvir os primeiros grupos de rock portugueses, esses sim, os verdadeiros "pais" do rock português. Fica na memória, os milhares de jovens, hippies, e excêntricos portugueses, bem como muitos hippies estrangeiros que naquele longínquo ano de 1971, estiveram em Vilar de Mouros, por entre um clima de liberdade, diversão, e actos livres e sinceros de contra-cultura, na esperança de expressar uma nova vida e ideia, o que contraria o que dizem daquela época, por entre um cigarro de erva ou uma viagem de LSD, souberam deixar a sua marca na história da cultura e música portuguesa, deixar bem claro que através de imagens, testemunhos, e filmes, que a juventude da época não estava desligada ou limitada da informação e acontecimentos que mudaram o mundo, e essa prova está no grande e genuíno festival desse maravilhoso ano de 1971.
A participação dos Creedence Clearwater Revival é pouco lembrada e desconhecida por alguns, quando falam deste festival pouco ou nada se referem à passagem desta banda nesse festival, mas recentemente um amigo, José Calçada, que esteve nesse festival recorda-se de ter visto a actuação dos Creedence Clearwater Revival no Festival Vilar de Mouros em 1971, mas quando se fala deste festival todas as referências vão para a actuação de Elton John.
A participação dos Creedence Clearwater Revival ficou a dever-se estarem no inicio da sua digressão europeia 1971 / 1972 e estavam a dar uns concertos em Espanha e foram contactados para darem um "saltinho" a Portugal para actuarem nessa primeira edição do Festival Vilar de Mouros, esta foi a única vez que esta banda esteve em Portugal, e como já referi, já reduzida a trio sem o guitarra ritmo Tom Fogerty.
Ainda por volta do inicio de 1972 houve uma tentativa de trazer de novo a Portugal os Creedence Clearwater Revival, quase no final da digressão europeia 1971 / 1972, mas a editora Radio Triunfo que representava em Portugal a editora da banda, Fantasy Records, já tinha informado que a imprensa portuguesa só tinha feito grande destaque da actuação de Elton John e ignorou quase por completo todos os outros, com base nisso recusaram vir uma segunda vez actuar em Portugal, "por não haver motivos suficientes", como a banda divulgou em comunicado, e pouco tempo depois a banda chega ao fim com a sua separação em julho de 1972.
Doug Clifford Stu Cook John Fogerty
JOHN FOGERTY DOUG CLIFFORD STU COOK
terça-feira, 24 de junho de 2014
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL - A BANDA MAIS POPULAR DA AMERICA
CREEDENCE CLEARWATER REVIVAL, foram a banda mais popular dos Estados Unidos da América, entre 1968 até 1972, ano da sua polémica separação.
O pico da sua grande popularidade foi entre 1969 a 1970, era uma banda que fundia a música country com o rock e o pop e tinha algumas influências de blues, a este novo estilo musical deram o nome de swamp-rock.
Durante a sua carreira gravaram 7 albuns de estudio e lançaram oficialmente 13 singles, e um último que a editora Fantasy lançou em 1976, quase 4 anos depois da separação da banda.
Desses 14 singles lançados oficialmente, 13 deles foram galardoados com disco de ouro, excepto o penúltimo "Someday Never Comes" que só chegou a disco de prata.
Os CCR conseguiram a proeza de ganhar o galardão disco de ouro, para a categoria de singles, 13 vezes consecutivas, além disso tiveram também 2 albuns (o primeiro e o último) galardoados disco de ouro, outros 4 albuns galardoados disco de platina, e 1 album (Cosmo´s Factory) que foi galardoado tripla-platina.
Este facto é bastante curioso, nem os The Beatles conseguiram tal proeza a curto prazo na industria discográfica, convém recordar que os Beatles eram a banda mais popular do Reino Unido (Inglaterra) e eram considerados um fenómeno mundial.
Sem dúvida que os Creedence Clearwater Revival são uma das bandas mais importantes da música norte-americana, e passados mais de 40 anos ainda atravessam gerações e mantêm a sua popularidade intacta, as suas músicas permanecem tão actuais como se tivessem sido compostas hoje, John Fogerty disse à imprensa em 1969 que queria compor canções que pudessem ser ouvidas durante 10 anos, agora passados mais de 42 anos essas canções ainda fazem-se ouvir com o mesmo rigor e popularidade como foram recebidas no passado, e o mais interessant é que os seus discos continuam a vender-se aos milhões nos tempos actuais, a este fenómeno comercial só os The Beatles e os The Rolling Stones conseguiram atingir igual nível de vendas com as suas reedições discográficas.
O pico da sua grande popularidade foi entre 1969 a 1970, era uma banda que fundia a música country com o rock e o pop e tinha algumas influências de blues, a este novo estilo musical deram o nome de swamp-rock.
Durante a sua carreira gravaram 7 albuns de estudio e lançaram oficialmente 13 singles, e um último que a editora Fantasy lançou em 1976, quase 4 anos depois da separação da banda.
Desses 14 singles lançados oficialmente, 13 deles foram galardoados com disco de ouro, excepto o penúltimo "Someday Never Comes" que só chegou a disco de prata.
Os CCR conseguiram a proeza de ganhar o galardão disco de ouro, para a categoria de singles, 13 vezes consecutivas, além disso tiveram também 2 albuns (o primeiro e o último) galardoados disco de ouro, outros 4 albuns galardoados disco de platina, e 1 album (Cosmo´s Factory) que foi galardoado tripla-platina.
Este facto é bastante curioso, nem os The Beatles conseguiram tal proeza a curto prazo na industria discográfica, convém recordar que os Beatles eram a banda mais popular do Reino Unido (Inglaterra) e eram considerados um fenómeno mundial.
Sem dúvida que os Creedence Clearwater Revival são uma das bandas mais importantes da música norte-americana, e passados mais de 40 anos ainda atravessam gerações e mantêm a sua popularidade intacta, as suas músicas permanecem tão actuais como se tivessem sido compostas hoje, John Fogerty disse à imprensa em 1969 que queria compor canções que pudessem ser ouvidas durante 10 anos, agora passados mais de 42 anos essas canções ainda fazem-se ouvir com o mesmo rigor e popularidade como foram recebidas no passado, e o mais interessant é que os seus discos continuam a vender-se aos milhões nos tempos actuais, a este fenómeno comercial só os The Beatles e os The Rolling Stones conseguiram atingir igual nível de vendas com as suas reedições discográficas.
domingo, 22 de junho de 2014
A GERAÇÃO DOS FOGERTY !
John Fogerty com a familia, a geração do seu segundo casamento com Julie Lebiedzinsky.
John Fogerty ladeado pelos seus filhos Shane Fogerty e Tyler Fogerty
Familia Fogerty : Lindsey (enteada), Tyler Fogerty, Julie Fogerty, John Fogerty, Shane Fogerty e Kelsey Fogerty.
Familia Fogerty : Julie Fogerty, Tyler Fogerty, John Fogerty, Shane Fogerty e Kelsy Fogerty
Kelsy Fogerty, John Fogerty e Julie Fogerty
O casal Julie Fogerty e John Fogerty
Bob Fogerty, irmão mais novo e actual sócio de John Fogerty, não é músico mas é um conceituado fotógrafo, tem livros de fotografia publicados e tem feito muitas exposições de fotografia artistica, foi o fotógrafo oficial dos Creedence Clearwater Revival.
Tom Fogerty, irmão 3 anos mais velho que John Fogerty, foi junto com este último membro dos Creedence Clearwater Revival, faleceu em 1990 vitima de insuficiência respiratória.
Jeff Fogerty, filho do primeiro casamento de Tom Fogerty com Gail Skinner, também é músico e Dj, não se conhece bem a sua obra discográfica, apenas sabe-se que gravou em 1986 um album com o titulo "New Orleans Lady" e que tocou guitarra baixo no último album de Tom Fogerty intitulado "Sidekicks" gravado em 1988 mas lançado postuamente em 1992.
Uma das últimas fotografias públicas de Tom Fogerty, com a sua segunda mulher Patricia (Trish) Fogerty e o seu filho Jeff Fogerty, fruto do seu primeiro casamento com Gail Skinner.
Sabe-se que John Fogerty tem ainda outros dois irmãos mais velhos, Jim Fogerty e Dan Fogerty, além disso tem mais 3 filhos, Sean Fogerty, Joshua (Josh) Fogerty e Laurie Fogerty, fruto do seu primeiro casamento com Martha Piaz, mas a todos eles não se lhes conhece vida pública, apenas sabe-se que Josh Fogerty é baixista numa banda local na área da baía de San Francisco, California, chamada DELTA DOGS BLUES BAND, Sean Fogerty também faz ou fez parte dessa banda.
JOSH FOGERTY
THE GOLLIWOGS - OS ESTAROLAS DO ROCK !
THE GOLLIWOGS : Doug Clifford, Stu Cook, Tom Fogerty, John Fogerty
***************************************************
Muitos conhecem ou já ouviram falar dos Creedence Clearwater Revival, cujo grande pico do sucesso foi entre 1969 e 1970, no entanto poucos conhecem os primórdios desta banda.
Como Creedence Clearwater Revival tiveram a sua existência desde janeiro de 1968 até julho de 1972, durante 5 anos consecutivos foram a banda mais popular dos Estados Unidos da America, mas antes disso já tinham 8 anos de carreira em palco e 6 anos de experiência em estúdio de gravação, com vários discos gravados, embora sem obter algum grande sucesso a nível nacional, mas já tinham obtido alguns pequenos sucessos a nível regional.
Os primórdios da banda tiveram inicio em 1959 na Portola High School, quando Doug Clifford viu um rapaz magrinho a tocar piano, o rapaz desenrascava-se bem e tocava algumas músicas que Doug tinha os discos em casa, esse rapaz era John Fogerty, logo na hora Doug Clifford, que não o conhecia embora andassem na mesma escola e tivessem a mesma idade (15 anos) fez-lhe a proposta de formarem uma banda, apresentou-se como baterista, ao que John retorquiu-lhe "toco piano, mas na verdade sou guitarrista", aceitando a proposta, assim nascia a banda The Blue Velvets" que ensaiava na garagem da casa dos pais de Doug Clifford que vivia em Palo Alto, um povoado vizinho de El Cerrito onde vivia John Fogerty, perto da área da baía de San Francisco, California.
Depressa os The Blue Velvets passam de duo para trio quando Doug Clifford convidou o seu melhor amigo Stu Cook para se ocupar do piano, eram uma banda instrumental que depressa se tornou semi-profissional acompanhando diversos artistas locais em concertos ao vivo e em gravações de estudio desses mesmos artistas, inclusive Tom Fogerty, irmão de John, que já andava na música à mais tempo com a banda Spider Webb & The Insects, e depois desta como solista, em 1960 Tom Fogerty entra para os The Blues Velvets e assim ficava completo o embrião dos Pré-Creedence Clearwater Revival.
Em 1960 passam a chamar-se Tommy Fogerty & The Blue Velvets, com Tom Fogerty como vocalista, entre 1961 e 1962 gravam 3 discos single, os dois primeiros tiveram um sucesso relativo a nível local, mas o terceiro falhou completamente e ficam sem editora.
Em 1963 mudam o nome da banda para The Visions e no ano seguinte assinam contrato com uma nova editora, nesse mesmo ano (1964) é lançado o primeiro single para esta editora, mas verificam que sem os consultar, a editora muda-lhes o nome para The Golliwogs (Os Estarolas), nome que detestam mas decidem aproveitar a nova oportunidade, contudo o sucesso a nível nacional tardava a chegar apesar de obterem algum sucesso a nível local e regional.
Como The Golliwogs houve algumas mudanças na banda, embora mantendo os mesmos integrantes houve algumas alterações, Stu Cook transita do piano para a guitarra baixo, e Tom Fogerty assume a guitarra ritmo e inicialmente mantém a posição de vocalista.
O resto das posições na banda mantem-se inalteradas, Doug Clifford na bateria e John Fogerty na guitarra solo, mas também assumindo outros instrumentos adicionais.
A posição de Tom Fogerty como vocalista foi gradualmente se alterando, divindo os vocais com John Fogerty, a partir de 1966 John Fogerty assume a posição de vocalista único, assim como a de lider absoluto da banda.
No período The Golliwogs as composições originais eram assinadas em dupla pelos irmãos Fogerty, usando um pseudónimo Rann Wild (Tom Fogerty), e Toby Green (John Fogerty), a partir de 1967 já John Fogerty assinava sózinho e em nome próprio a autoria das composições.
Em dezembro de 1967 os The Golliwogs alteram o nome da banda para Creedence Clearwater Revival, marcando uma grande viragem no seu estilo musical, lançando o primeiro album, que leva o nome próprio da banda como titulo, em abril de 1968 e com este album abre-se o caminho para 5 anos de êxito, sucesso e glória, que só desvanece com a sua separação em julho de 1972, que teve origem em problemas internos, mas falar desta banda como Creedence Clearwater Revival já faz parte de uma outra história.
Foto da época de transição do nome da banda The Visions para The Golliwogs em 1965
The Golliwogs (Os Estarolas) em 1966
Tommy Fogerty & The Blue Velvets - 1962
John Fogerty - 1961
Tom Fogerty e John Fogerty - 1962
John Fogerty - 1963
The Golliwogs em 1967
The Golliwogs em finais de 1967
Segundo single gravado profissionalmente como Tommy Fogerty & The Blue Velvets em 1962
The Golliwogs - 1964
The Golliwogs - 1965
***************************************************
Muitos conhecem ou já ouviram falar dos Creedence Clearwater Revival, cujo grande pico do sucesso foi entre 1969 e 1970, no entanto poucos conhecem os primórdios desta banda.
Como Creedence Clearwater Revival tiveram a sua existência desde janeiro de 1968 até julho de 1972, durante 5 anos consecutivos foram a banda mais popular dos Estados Unidos da America, mas antes disso já tinham 8 anos de carreira em palco e 6 anos de experiência em estúdio de gravação, com vários discos gravados, embora sem obter algum grande sucesso a nível nacional, mas já tinham obtido alguns pequenos sucessos a nível regional.
Os primórdios da banda tiveram inicio em 1959 na Portola High School, quando Doug Clifford viu um rapaz magrinho a tocar piano, o rapaz desenrascava-se bem e tocava algumas músicas que Doug tinha os discos em casa, esse rapaz era John Fogerty, logo na hora Doug Clifford, que não o conhecia embora andassem na mesma escola e tivessem a mesma idade (15 anos) fez-lhe a proposta de formarem uma banda, apresentou-se como baterista, ao que John retorquiu-lhe "toco piano, mas na verdade sou guitarrista", aceitando a proposta, assim nascia a banda The Blue Velvets" que ensaiava na garagem da casa dos pais de Doug Clifford que vivia em Palo Alto, um povoado vizinho de El Cerrito onde vivia John Fogerty, perto da área da baía de San Francisco, California.
Depressa os The Blue Velvets passam de duo para trio quando Doug Clifford convidou o seu melhor amigo Stu Cook para se ocupar do piano, eram uma banda instrumental que depressa se tornou semi-profissional acompanhando diversos artistas locais em concertos ao vivo e em gravações de estudio desses mesmos artistas, inclusive Tom Fogerty, irmão de John, que já andava na música à mais tempo com a banda Spider Webb & The Insects, e depois desta como solista, em 1960 Tom Fogerty entra para os The Blues Velvets e assim ficava completo o embrião dos Pré-Creedence Clearwater Revival.
Em 1960 passam a chamar-se Tommy Fogerty & The Blue Velvets, com Tom Fogerty como vocalista, entre 1961 e 1962 gravam 3 discos single, os dois primeiros tiveram um sucesso relativo a nível local, mas o terceiro falhou completamente e ficam sem editora.
Em 1963 mudam o nome da banda para The Visions e no ano seguinte assinam contrato com uma nova editora, nesse mesmo ano (1964) é lançado o primeiro single para esta editora, mas verificam que sem os consultar, a editora muda-lhes o nome para The Golliwogs (Os Estarolas), nome que detestam mas decidem aproveitar a nova oportunidade, contudo o sucesso a nível nacional tardava a chegar apesar de obterem algum sucesso a nível local e regional.
Como The Golliwogs houve algumas mudanças na banda, embora mantendo os mesmos integrantes houve algumas alterações, Stu Cook transita do piano para a guitarra baixo, e Tom Fogerty assume a guitarra ritmo e inicialmente mantém a posição de vocalista.
O resto das posições na banda mantem-se inalteradas, Doug Clifford na bateria e John Fogerty na guitarra solo, mas também assumindo outros instrumentos adicionais.
A posição de Tom Fogerty como vocalista foi gradualmente se alterando, divindo os vocais com John Fogerty, a partir de 1966 John Fogerty assume a posição de vocalista único, assim como a de lider absoluto da banda.
No período The Golliwogs as composições originais eram assinadas em dupla pelos irmãos Fogerty, usando um pseudónimo Rann Wild (Tom Fogerty), e Toby Green (John Fogerty), a partir de 1967 já John Fogerty assinava sózinho e em nome próprio a autoria das composições.
Em dezembro de 1967 os The Golliwogs alteram o nome da banda para Creedence Clearwater Revival, marcando uma grande viragem no seu estilo musical, lançando o primeiro album, que leva o nome próprio da banda como titulo, em abril de 1968 e com este album abre-se o caminho para 5 anos de êxito, sucesso e glória, que só desvanece com a sua separação em julho de 1972, que teve origem em problemas internos, mas falar desta banda como Creedence Clearwater Revival já faz parte de uma outra história.
Foto da época de transição do nome da banda The Visions para The Golliwogs em 1965
The Golliwogs (Os Estarolas) em 1966
Tommy Fogerty & The Blue Velvets - 1962
John Fogerty - 1961
Tom Fogerty e John Fogerty - 1962
John Fogerty - 1963
The Golliwogs em 1967
The Golliwogs em finais de 1967
Segundo single gravado profissionalmente como Tommy Fogerty & The Blue Velvets em 1962
The Golliwogs - 1964
The Golliwogs - 1965
Quarto single gravado profissionalmente como The Golliwogs em 1965
sexta-feira, 20 de junho de 2014
FOGERTY CONTRA FOGERTY
Nunca a separação de uma banda gerou tanta controvérsia como os Creedence Clearwater Revival, cujos ex-membros continuam brigados até aos dias de hoje.
Tudo começou com a separação da banda em julho de 1972 quando John Fogerty reclamava a devolução dos direitos de autor, os quais eram detidos pela editora discografica Fantasy Records, atrvés de um contrato mal estipulado em prejuízo de John Fogerty.
A briga de John Fogerty com o Saul Zaentz, patrão da Fantasy, estendeu-se contra os outros ex-elementos da banda Doug Clifford e Stu Cook, que ficaram ao lado de Saul Zaentz, obviamente por interesses próprios, e frontalmente contra John Fogerty.
Tom Fogerty, irmão de John, embora tivesse abandonado os Creedence um ano e meio antes da separação definitiva da banda, também colocou-se ao lado de Saul Zaentz, também por interesse próprio, interesses esses que estavam em jogo questões financeiras.
Cada um dos ex-membros dos Creedence Revival detêm 25% do registo comercial do nome da banda, recebendo percentagens pelas vendas dos discos, videos etc.
Legalmente John Fogerty deveria receber uma percentagem maior, como letrista, compositor, arranjador e produtor, mas não era isso que acontecia estando os outros a usufruir lucros iguais por um trabalho que não fizeram, além disso John Fogerty tinha direito legal à margem dos direitos autorais pelo seu trabalho intelectual de composição, que nunca lhe foi pago pela editora, e isto refere-se à grande maioria dos trabalhos originais da banda.
A razão de fundo para a briga entre os dois irmãos foram questões de direitos, honra e dinheiro, mas sobretudo por Tom Fogerty apoiar Saul Zaentz e a editora Fantasy Records que andavam a roubar descaradamente John Fogerty.
Dizem que John Fogerty desde 1981 que não falava com Tom, até este falecer de insuficiência respiratória em 1990, mas isso é falso, nesse ano John foi visitar Tom no hospital e falaram nos assuntos que estavam mal resolvidos entre eles, mas Tom respondeu a John "Não esperes que eu te vá apoiar contra a Fantasy, o Saul Zaentz é o meu melhor amigo", é claro que John ficou muito magoado com esta atitude e quando Tom faleceu não foi ao seu funeral, é por isso que dizem erradamente que John e Tom nunca mais se falaram até à hora da morte deste.
Tom Fogerty anseava brilhar no mundo da música, como não o podia fazer nos Creedence Clearwater Revival, decidiu abandonar a banda em 1971, aproveitando a grande popularidade da mesma para lançar-se como solista.
Tom Fogerty demorou 4 longos anos para perceber que foi precipitado em sair dos Creedence, que afinal quem brilhava nessa banda era John Fogerty e que o sucesso da banda era John Fogerty, tanto foi assim que em 1975 depois de ter gravado 4 albuns para a Fantasy, Tom Fogerty tentou reunir os Creedence mas John recusou a ideia e as relações entre os irmãos esfriaram ainda mais, mesmo assim os Creedence reuniram-se especialmente em 1980 na festa do casamento em segundas núpcias de Tom Fogerty, mas a reunião ficou mesmo por aí.
Também, John participou como guitarrista em algumas musicas do album "Zephyr National" de Tom Fogerty em 1974, onde também participam Stu Cook e Doug Clifford antigos membros dos Creedence Clearwater Revival.
A Carreira a solo de Tom Fogerty nunca arrancou para voos mais altos, apesar de gravar para a Fantasy, Tom procurou outras editoras mais conceituadas, mas nenhuma se interessou pelo seu trabalho, não o consideravam um artista nacional, mas sim um artista regional da zona de San Francisco, onde era frequente Tom dar os seus concertos ao vivo, mas nunca deu grandes concertos à escala nacional, isso limitou toda a sua projeção no seu próprio país.
Quero deixar aqui bem explícito o seguinte, um colectivo funciona com todos os seus integrantes, John Fogerty sózinho nunca poderia ser um colectivo, é errado pensar que John Fogerty era individualmente os Creedence, é verdade que era (e é) muito talentoso e a alma da banda, que escrevia e produzia as músicas e que fazia os arranjos das mesmas, e que a sua voz era uma marca, mas os outros também contribuiam com o seu lado criativo, por exemplo, Stu Cook a partir das notas que John lhe passava, tinha que criar a "sua" linha de baixo, Doug Clifford tinha de criar o "seu" ritmo de bateria e os riffs, Tom Fogerty na guitarra ritmo (base) criava um balanço inconfundível, todos eles com o seu toque pessoal ajudaram John Fogerty a criar as fantásticas musicas da banda.
No casamento em segundas núpcias de Tom Fogerty em 1980
Reunião especial dos Creedence Clearwater Revival em 1980 na festa de casamento em segundas núpcias de Tom Fogerty.
Nesta época apesar de brigados ainda se falavam, a ruptura total veio a partir de 1981 quando os problemas entre a Fantasy, Saul Zaentz e os restantes, se agravaram nos tribunais e John Fogerty deixou de falar com os seus ex-amigos e ex-colegas de banda.
Tudo começou com a separação da banda em julho de 1972 quando John Fogerty reclamava a devolução dos direitos de autor, os quais eram detidos pela editora discografica Fantasy Records, atrvés de um contrato mal estipulado em prejuízo de John Fogerty.
A briga de John Fogerty com o Saul Zaentz, patrão da Fantasy, estendeu-se contra os outros ex-elementos da banda Doug Clifford e Stu Cook, que ficaram ao lado de Saul Zaentz, obviamente por interesses próprios, e frontalmente contra John Fogerty.
Tom Fogerty, irmão de John, embora tivesse abandonado os Creedence um ano e meio antes da separação definitiva da banda, também colocou-se ao lado de Saul Zaentz, também por interesse próprio, interesses esses que estavam em jogo questões financeiras.
Cada um dos ex-membros dos Creedence Revival detêm 25% do registo comercial do nome da banda, recebendo percentagens pelas vendas dos discos, videos etc.
Legalmente John Fogerty deveria receber uma percentagem maior, como letrista, compositor, arranjador e produtor, mas não era isso que acontecia estando os outros a usufruir lucros iguais por um trabalho que não fizeram, além disso John Fogerty tinha direito legal à margem dos direitos autorais pelo seu trabalho intelectual de composição, que nunca lhe foi pago pela editora, e isto refere-se à grande maioria dos trabalhos originais da banda.
A razão de fundo para a briga entre os dois irmãos foram questões de direitos, honra e dinheiro, mas sobretudo por Tom Fogerty apoiar Saul Zaentz e a editora Fantasy Records que andavam a roubar descaradamente John Fogerty.
Dizem que John Fogerty desde 1981 que não falava com Tom, até este falecer de insuficiência respiratória em 1990, mas isso é falso, nesse ano John foi visitar Tom no hospital e falaram nos assuntos que estavam mal resolvidos entre eles, mas Tom respondeu a John "Não esperes que eu te vá apoiar contra a Fantasy, o Saul Zaentz é o meu melhor amigo", é claro que John ficou muito magoado com esta atitude e quando Tom faleceu não foi ao seu funeral, é por isso que dizem erradamente que John e Tom nunca mais se falaram até à hora da morte deste.
Tom Fogerty anseava brilhar no mundo da música, como não o podia fazer nos Creedence Clearwater Revival, decidiu abandonar a banda em 1971, aproveitando a grande popularidade da mesma para lançar-se como solista.
Tom Fogerty demorou 4 longos anos para perceber que foi precipitado em sair dos Creedence, que afinal quem brilhava nessa banda era John Fogerty e que o sucesso da banda era John Fogerty, tanto foi assim que em 1975 depois de ter gravado 4 albuns para a Fantasy, Tom Fogerty tentou reunir os Creedence mas John recusou a ideia e as relações entre os irmãos esfriaram ainda mais, mesmo assim os Creedence reuniram-se especialmente em 1980 na festa do casamento em segundas núpcias de Tom Fogerty, mas a reunião ficou mesmo por aí.
Também, John participou como guitarrista em algumas musicas do album "Zephyr National" de Tom Fogerty em 1974, onde também participam Stu Cook e Doug Clifford antigos membros dos Creedence Clearwater Revival.
A Carreira a solo de Tom Fogerty nunca arrancou para voos mais altos, apesar de gravar para a Fantasy, Tom procurou outras editoras mais conceituadas, mas nenhuma se interessou pelo seu trabalho, não o consideravam um artista nacional, mas sim um artista regional da zona de San Francisco, onde era frequente Tom dar os seus concertos ao vivo, mas nunca deu grandes concertos à escala nacional, isso limitou toda a sua projeção no seu próprio país.
Quero deixar aqui bem explícito o seguinte, um colectivo funciona com todos os seus integrantes, John Fogerty sózinho nunca poderia ser um colectivo, é errado pensar que John Fogerty era individualmente os Creedence, é verdade que era (e é) muito talentoso e a alma da banda, que escrevia e produzia as músicas e que fazia os arranjos das mesmas, e que a sua voz era uma marca, mas os outros também contribuiam com o seu lado criativo, por exemplo, Stu Cook a partir das notas que John lhe passava, tinha que criar a "sua" linha de baixo, Doug Clifford tinha de criar o "seu" ritmo de bateria e os riffs, Tom Fogerty na guitarra ritmo (base) criava um balanço inconfundível, todos eles com o seu toque pessoal ajudaram John Fogerty a criar as fantásticas musicas da banda.
No casamento em segundas núpcias de Tom Fogerty em 1980
Reunião especial dos Creedence Clearwater Revival em 1980 na festa de casamento em segundas núpcias de Tom Fogerty.
Nesta época apesar de brigados ainda se falavam, a ruptura total veio a partir de 1981 quando os problemas entre a Fantasy, Saul Zaentz e os restantes, se agravaram nos tribunais e John Fogerty deixou de falar com os seus ex-amigos e ex-colegas de banda.
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